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Hoteleiros debatem problemas do setor com secretários do Ministério do Turismo

A ABIH – Associação Brasileira da Indústria de Hotéis realizou agora à pouco um evento com o apoio das entidades co-irmãs, FOHB – Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil, Resorts Brasil e FBHA – Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação uma reunião com representantes do Ministério do Turismo. Na pauta vários temas para debater como o Sistema Brasileiro de Classificação Hoteleira, ficha de registro de hóspedes e harmonização de preços na hotelaria.

 

Este é um dos 13 eventos em paralelo ao 19º Workshop & Trade Show da CVC, que acontece no Expo Center Norte em São Paulo na capital paulista até amanhã, dia 21 de fevereiro. Hoteleiros associados à entidade de várias partes do Brasil estiveram presentes, assim como do FOHB, Resorts Brasil e FBHA. Esta reunião contou com a presença do Secretário executivo Valdir Moysés Simão, Vinicius Lummertz, Secretário Nacional de Políticas do Turismo e Fábio Rios Mota, Secretário de programas de desenvolvimento do turismo. Além disto, esteve presente, Enrico Fermi, Presidente da ABIH Nacional, Roberto Rotter, Presidente do FOHB, Ricardo Domingues, Diretor executivo da Resorts Brasil, Norton Lenhart, Diretor da FBHA – Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação, Orlando de Souza, Diretor de marketing da TUR-SP e de Luciana Leite, Diretora da SP Turis, entre outros representantes de entidades.

 

De acordo com o Secretário Waldir Simão, a hotelaria é um setor central para movimentar o turismo brasileiro e considerado um setor de relevância estratégica. Ele propôs um pacto mútuo entre o Ministério do Turismo e a hotelaria nacional de confiança, responsabilidade e transparência para formar uma política que possa melhorar a competitividade do setor. “A cadeia de turismo tem de ser vista e respeitada e esta confiança e responsabilidade será essencial para fazer um bom papel na Copa das Confederações e um aprendizado para realizar uma grande Copa do Mundo”, destacou Moysés.

 

Para o Secretário Lummertz, o turismo precisa ser compreendido para ser respeitado, não como uma atividade periférica, mas central. Ele disse que a formulação de políticas de turismo são essenciais para que melhore o ambiente para o empreendedor e empresário e devem ser aproveitadas, pois a ocasião é favorável. “O turismo tem crescido mais do que vários segmentos da economia nacional e estamos concentrando esforços e investimentos para aproveitar este grande momento e alavancar ainda mais este setor essencial que por enquanto detém apenas 3,7 do PIB”, definiu Lummertz.

 

O Secretário Fábio destacou que o Ministério do Turismo possui recursos para criar e desenvolver a infraestrutura do turismo, como o FUNGETUR e um programa trazido do INSS que acompanha a execução de obras e diagnósticos, o que possibilita fazer medições precisas de obras em todo Brasil. “Uma das metas de sua pasta é começar a fazer parceria com entidades nos próximos meses para promover cursos de qualificação, pois este é um gargalo que necessitamos combater”, revelou Fábio.

 

Orlando de Souza lembrou os 67 destinos indutores que o estado de São Paulo possui, assim como algumas estratégias e ações para fomentar o setor no Estado. Já Luciana leite disse que a SP Turis está investindo na melhoria e ampliação das Centrais de Informações turísticas, assim como na sinalização para melhor receber os turistas que em 70% são de negócios. Outro ponto que Luciana lembrou é um projeto que está sendo colocado em prática para ajudar a trazer os visitantes do interior de São Paulo a visitarem a capital e assim aquecer a hotelaria paulistana.

 

O Presidente Rotter elogiou a parceria que está se fortalecendo entre os governos e as entidades privadas, através de várias reuniões que estão acontecendo. “Turismo não se faz de um dia para outro e estamos fazendo nossa parte com investimentos e isto não quer dizer repasses às diárias e se existem casos, são isolados. Devemos trabalhar em conjunto de ambos os lados, assim como necessitamos de um maior apoio do PRONATEC para que possamos ter com uma certa urgência a qualificação de mão de obra para atender os novos empreendimentos que estão sendo construídos. Temos que agir rápido para ter tempo de treinar e qualificar esta mão de obra”, lembrou Rotter.  

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