O V Fórum Nacional de Hotelaria do FOHB – Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil, teve início na manhã desta segunda-feira, dia 18 de setembro, no WTC Events Center, em São Paulo. Com lotação esgotada, o Fórum é o principal e mais qualificado evento do setor, e busca promover conteúdo relevante, tendências e inovações tanto aos profissionais da hotelaria como para a cadeia envolvida, como fornecedores, investidores e toda a indústria do turismo.
Gustavo Syllos deu início ao evento, como mestre de cerimônias pela quarta vez consecutiva. O executivo deu as boas vindas e explicou o tema “Artistas da Transformação” e seu objetivo, com temas relevantes como escassez de mão de obra, capacitação, sustentabilidade e transformação da indústria.
O Presidente executivo do FOHB, Orlando de Souza, iniciou os trabalhos com um discurso de abertura, no qual ressaltou a importância de eventos deste porte para o setor. “Essa quinta edição do Fórum, que hoje já é consolidado como o maior da América do Sul, tem como tema ‘Artistas da Transformação’ que é o que são os hoteleiros no País. Essa jornada de hoje começa com Carlos Alberto Sardenberg, que vai falar da relevância da nossa indústria para o País. Também termos o Cristiano Vasquez, que vai mostrar o Panorama da Hotelaria Brasileira, este ano acrescido com o boletim de tendências dos próximos meses sob a ótica dos gestores. A seguir, Roland de Bonadona falará sobre os caminhos do cashflow na indústria da hospitalidade. Muitas outras atrações acontecerão no decorrer do dia, com momentos de reencontro, oportunidades de negócios, entre outros. Desejo a todos um bom evento e que seja uma experiência enriquecedora para todos vocês”, declarou.
O CEO da AHI – Atlantica Hospitality International, Eduardo Giestas, tomou a palavra no evento e destacou: “Sendo essa minha última participação do evento como Presidente do conselho do FOHB, quero ressaltar alguns momentos que passei aqui. Há exatos três anos estávamos em meio da crise do COVID-19 com as medidas de isolamento, fechamento de fronteiras, entre outros que tornaram aquela, uma das piores crises da história e do nosso segmento. O legado deixado pelo FOHB foi de fortalecimento da união setorial e parceria com outras partes da cadeias do turismo. A pandemia acabou assim, por nos fortalecer, dobramos nossos quadros, voltamos a abrir hotéis, investimos em tecnologia e demos uma clara demonstração de resiliência e adaptação, além de modelo de relevância para a economia do País.
Gostaria de ressaltar que há ainda muito espaço para a recuperação de índices, pois ainda estamos abaixo das referências dos anos anteriores. Devemos continuar lutando por políticas públicas, ambiente regulatório justo, inovações tecnológicas que nos tornem mais centrados no hóspede e fortalecimento da agenda ESG, valorizando cada comunidade onde estamos inseridos. Precisamos de um sistema tributário mais justo, progressista e eficiente. E que as políticas públicas, sérias, de médio e longo prazo são urgentes e o FOHB é essencial para levar adiante essa missão. Muito obrigado e bom evento”.
