Marques pontuou: “A reforma tributária vem e dessa vez pra ficar. O que traz um problema para a hotelaria é que sabemos que a mão de obra ainda é um problema para o setor. O ponto crucial é que, com a reforma, acaba-se os regimes especiais. Do ponto de vista técnico, existem muitos motivos para o tratamento para a hotelaria e o turismo de uma forma geral”.
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Thiago explicou que a condição tributária ainda é uma das razões que impedem a exploração do turismo como um todo de todas as atrações turísticas brasileiras. “Não queremos que o turismo seja uma jaboticaba. Mostramos que temos uma carga hoje, falando do turismo como um todo, entre 14% e 16%, falando da hotelaria, 16%, ou seja estamos falando de um aumento entre 67% de carga tributária. A alíquota média constatada em outros países não chega a 13%, e mínima de 3%. Frisando que se trata de uma prática e não de algo excepcional que queremos implantar no Brasil”.
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Potencial de geração de empregos
O especialista ressaltou que, apesar da grande geração de emprego propiciada pelo turismo, no Brasil, esse índice ainda está abaixo da média. “Temos um potencial enorme e poderíamos estar recebendo muito mais turistas que recebemos atualmente. Demos um salto enorme na empregabilidade de mulheres, pessoas pretas e pardas, entre outros. O turismo tem um peso maior na economia de muitos municípios sendo vetor principal de desenvolvimento em muitas áreas ainda não tão desenvolvidas”.
