Mapie divulga estudo sobre profissionais da multipropriedade
Como parte da programação do Multipropriedade Summit, evento realizado pela revista Turismo Compartilhado nesta quinta-feira, dia 03 de agosto, no Espaço Immensitá do Wyndham Garden Convention Nortel, em São Paulo, aconteceu há pouco a palestra que divulgou os resultados da “Pesquisa Raio X dos Profissionais da Multipropriedade no Brasil – 2ª edição”, feita em parceria entre a Mapie e a revista Turismo Compartilhado.
Carolina Saas Haro, consultora e sócia da Mapie, detalhou: “Primeiro temos dados demográficos da segunda edição dessa pesquisa. Trabalhamos com uma amostra de gêneros feminino e masculino, de idades entre 25 e 39 anos, com ensino médio, superior completo e incompleto em quase iguais medidas. O nível é condizente com a realidade do País, mas ainda baixo.
Em relação a renda familiar, sobrepõe-se ainda a classe C, e 24% dos entrevistados têm rendas familiares acima de R$ 11 mil, ou seja, já dentro da classe B. No tempo de atuação profissional e em vendas, constatamos que a maioria vem da venda de outros produtos, mas com tempo de atuação em multipropriedade menor, há menos tempo. Houve aumento da primeira edição para a segunda, então existe um desejo de seguir carreira. O tempo de atuação na empresa diminuiu da primeira pesquisa para a segunda; estamos consolidando ainda os perfis de profissionais.
No quesito cargo e função, temos uma amostra na qual se destacam consultores e captadores. O modelo de contrato de trabalho apresenta aumento do contrato de Pessoa Jurídica, com valor fixo mais variável. Muitos somente com valor variável. As empresas ainda se baseiam segundo o desempenho da função”, comentou a consultora.
A remuneração média mensal ficou entre R$ 3 mil a R$ 10 mil, mas com mais volume entre R$ 3 mil e R$ 5 mil. Além disso, constatou-se a visão sobre a profissão e equipes, com o bom relacionamento com líderes acima de todos os outros índices. Também se considerou gostar da atividade praticada e a participação dos líderes em número expressivo segundo os 715 entrevistados. A margem de erro é de 3% e o nível de confiança na pesquisa é de 90%. Confira o levantamento na íntegra clicando aqui.
