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Luca Benites instala escultura no Rosewood São Paulo

Obra "Silêncio" do renomado artista Luca Benites está exposta no empreendimento

Espelhando a energia e a herança cultural do Brasil, o Rosewood São Paulo, eleito o melhor hotel da América do Sul, pelo The World’s 50 Best Hotels, foi o cenário para a instalação da obra “Silêncio”, escultura de jardim do renomado artista brasileiro Luca Benites, que durante mais de 30 anos morou fora do Brasil e agora reside em São Paulo. A obra está localizada entre as plants em frente ao restaurante Le Jardin. Luca é representado de forma exclusiva pela DAN Galeria em todo o territorio brasileiro.

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A escultura integrará a paisagem do hotel, cercado por belos jardins e vegetação exuberante. Inaugurado no ano passado, o Rosewood São Paulo fica no localizado no complexo Cidade Matarazzo, no coração de São Paulo, no bairro da Bela Vista.

O Rosewood é um oásis urbano arquitetonicamente deslumbrante e repleto de arte, com obras de artistas como Arthur Lescher, Vik Muniz, Daniel Senise, Regina Silveira, entre outros, dentro de um complexo de edifícios do início do século 20 cuidadosamente preservados, transformados em lojas de marcas de luxo e residências privadas de alto padrão. É um cenário perfeito para “Silêncio” se destacar. O projeto artístico está sob a direção do curador francês Marc Pottier.

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“Silêncio” é composta por 10 placas de espelho, quase como um portal para outra dimensão composto por formas geométricas. De acordo com Luca Benites, o nome da obra “sintetiza a maneira como a escultura se insere no contexto de forma silenciosa, mimetizando todo o entorno do hotel. Por este motivo, a escultura desaparece em alguns pontos de vista, se mescla com a natureza e de novo desaparece completamente.

Luca conta que “Silêncio” foi criada para uma exposição no condomínio Lago Azul, em 2020, no contexto da pandemia, “justamente para falar sobre aquele momento em que o mundo vivia de forma silenciosa”, observa.

O trabalho de Luca tem se voltado muito para obras monumentais em jardins e espaços públicos. A ideia em “Silêncio”, segundo ele, traz um ritmo onde fala sobre a contagem do tempo. “Nas esculturas, encontrei uma maneira para falar sobre a passagem do tempo como nas obras “Momentos” (Porto Alegre no Edificio Capítulo 1) e “Construção do Vazio”, apresentada recentemente na feira ArtRio, acentua.

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Ele completa que “Silêncio” é uma espécie de medição, onde os ritmos vão se repetindo de forma sincronizada, com as placas equidistantes compondo o conjunto como um todo, onde cada uma tem a sua identidade e vai contando uma história, a passagem do tempo, a través desse ritmo semelhante aos segundos, minutos, dias ou semanas, e o que vai acontecendo em nossas vidas ao longo do tempo e suas marcas.

Desde a queima das obras no projeto Fogo (Austria, 2017), Luca desenvolveu uma linha escultórica que materializa o conceito do tempo, utilizando a repetição de placas dando ritmo como se fossem fragmentos de nossas vidas, uma passagem.

O hotel tem projeto liderado pelo empresário Alexandre Allard e idealizado pelo arquiteto Jean Nouvel e pelo diretor artístico Philippe Starck, e enfatiza a sustentabilidade e a preservação do patrimônio cultural brasileiro.

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