Cresce hackeamentos de páginas de redes sociais dos hotéis

A Meta tem uma estrutura ínfima no País, faz uso de mecanismos de inteligência artificial para lidar com a questão do banimento ou da derrubada de páginas e a resposta e resolução muitas vezes não existe

Cresceu de forma vertiginosa nos últimos anos as páginas falsas ou clonadas no Facebook e Instagram. Grande parte se deve as restrições sanitárias impostas pela COVID-19 que fez com que os usuários aumentassem o relacionamento social como forma de mostrar conquistas, celebrar a vida ou mesmo de interagir com o mundo exterior que impunha restrições. E muitos meios de hospedagem passaram a apostar ainda mais nessas mídias sociais para se relacionar com seus clientes, promover estratégias comerciais, para atraí-los ou mesmo aumentar a relevância. Por motivos óbvios, a hotelaria é dos locais mais procurados pelos usuários de Facebook e Instagram para compartilhar momentos especiais, experiências e exibirem com orgulho a conquista de um novo destino, do lazer e exclusividade em um resort all-inclusive e até da pousada que proporciona uma imersão profunda na natureza. Os usuários das redes sociais passaram a ser, de forma consequente e natural, agentes espontâneos de promoção desses destinos e empreendimentos, que logo criaram ações específicas em suas próprias páginas no ambiente digital para angariar cada vez mais visitantes e potencializar suas receitas.

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Desbravador

Algumas das razões do aumento do hackeamento do Instagram e Facebook

  • Motivações financeiras: Hackers frequentemente visam contas de redes sociais para obter informações pessoais, como senhas, para posteriormente utilizá-las em fraudes financeiras, roubo de identidade ou extorsão.
  • Falhas de segurança: Vulnerabilidades de segurança em sites e aplicativos são exploradas por hackers. As empresas de redes sociais constantemente trabalham para corrigir essas vulnerabilidades, mas novas podem surgir com o tempo.
  • Engenharia social: Hackers usam técnicas de engenharia social para enganar os usuários e fazer com que revelem informações confidenciais, como senhas. Isso pode incluir phishing, onde os usuários são levados a acreditar que estão fornecendo informações a fontes legítimas.
  • Senhas fracas: Muitos usuários utilizam senhas fracas ou previsíveis, o que facilita o trabalho dos hackers. Senhas fortes e únicas são essenciais para a segurança das contas.
  • Aquisição de contas: Algumas contas são obtidas por meio da compra de credenciais roubadas em mercados clandestinos da internet.
  • Fraudes de suporte técnico: Alguns hackers se passam por suporte técnico legítimo das redes sociais para enganar os usuários e obter acesso às suas contas.
  • Falta de conscientização: A falta de conscientização sobre práticas de segurança cibernética pode levar os usuários a tomar decisões arriscadas, como clicar em links suspeitos ou compartilhar informações pessoais.
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Edgar J. Oliveira

Diretor editorial - Possui 31 anos de formação em jornalismo e já trabalhou em grandes empresas nacionais em diferentes setores da comunicação como: rádio, assessoria de imprensa, agência de publicidade e já foi Editor chefe de várias mídias como: jornal de bairro, revista voltada a construção, a telecomunicações, concessões rodoviárias, logística e atualmente na hotelaria.

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