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Samba Hotéis anuncia lucro quadruplicado em relação a 2021

Referência em gestão de empreendimentos hoteleiros no Brasil, totalizando 12 unidades administradas, Samba Hotéis projeta 20 unidades até o primeiro trimestre de 2023 e tem expectativa do próximo ano ser duas vezes melhor em relação a 2022

Pode parecer estranho, mas o negócio hoteleiro é bem semelhante ao de locação de veículos. Empreendedores constroem o hotel, vendem os apartamentos e os investidores entram no negócio. Os hotéis “alugam” seus apartamentos aos hóspedes, enquanto esperam uma valorização de mercado para venderem suas participações, nos ciclos de alta. “Se o hotel se tornar lucrativo, ele se coloca na prateleira para que o investidor consiga revender sua parte, com lucro; é exatamente isso que fazemos, transformando empreendimentos hoteleiros em produtos com lucratividade e valor percebido pelos investidores e na sequência, hóspedes e colaboradores”, explica o CEO da Samba Hotéis, Guilherme Castro.

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Atualmente com 12 hotéis entre Belo Horizonte, Betim, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa Catarina e Beirute, a rede confirma lucro para 2022, que será quatro vezes maior em relação a 2021 e anuncia que terá 20 hotéis até o final do primeiro trimestre de 2023. Segundo o CEO da rede, “Já estamos em negociação com operações em São Paulo, Sul de Minas, Espírito Santo e em cidades do nordeste”. Castro explica que a Samba nasceu com o propósito de ser não somente hoteleiro, mas também um negócio imobiliário de longo prazo. “Nascemos na crise de 2014, aprendemos com operações diretamente relacionadas às dificuldades financeiras e isto nos gabaritou para o desafio que estava por vir. E quando a crise mundial chegou, nós já estávamos ‘vacinados’ e muito mais preparados para os tempos difíceis que enfrentamos”, detalha o executivo.

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Este é nosso segredo: estávamos acostumados com crise

Em função disso, a pandemia não foi um desafio tão assustador. “Modelos de negócios convencionais, pesados para os tempos atuais ou mesmo mal feitos por pessoas que não entendem deste mercado ficaram mais explícitos, o que, para nós, foi um grande momento”, afirma Guilherme. A gestão da marca é baseada na busca pela equidade de ganhos entre a cadeia de stakeholders, onde se firma o alinhamento de propósitos para o crescimento da rede. “De 2020 até agora, choramos e vendemos lenço ao mesmo tempo”, observa Castro. “A operação caiu, os hotéis entraram em prejuízo, mas a prospecção cresceu em setores essenciais, imunes ao fechamento mundial e a rede firmou sete contratos com hotéis que ostentavam grandes bandeiras, que ficaram pesadas neste contexto. O modelo de negócios sendo uma plataforma facilitadora de conexão entre os stakeholders, mais flexível com ajustes estratégicos de fluxos de caixa e estar sempre antenado às necessidades do investidor, são nossos diferenciais. Neste sentido, os targets cresceram para a Samba, porque muitos hotéis não suportaram bandeiras grandes e pesadas e abriram novas oportunidades onde antes tínhamos pouco espaço”.

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Dona das marcas Samba (hotéis como produtos midscale) e Bossa Nova (hotéis upscale), a companhia se destaca no segmento e comemora a recuperação de cerca de 90% dos empreendimentos administrados de 2020 até o momento. “Nossa administração atende às necessidades sem onerar a operação ou o hóspede, alinhamos atendimento empático e efetivo. Este é nosso cartão de visita. Alegria, jovialidade, empatia e conexão com os hóspedes seguem como premissas para os colaboradores Samba”, complementa Castro.

Samba BH Vintage

A Rede Samba Hotéis também anuncia a chegada de mais uma unidade para o grupo: o Hotel Samba Belo Horizonte Vintage, um investimento de aproximadamente R$ 5 milhões. Situado próximo à principal avenida do centro de Belo Horizonte (Avenida Afonso Penna), o hotel traz à tona os ares clássicos da década de 80, totalmente reformado, porém mantem detalhes originais da construção.

Ao todo conta com 96 apartamentos, todos com varanda, muito bem iluminados e amplos. “Estamos muito otimistas com mais essa operação que merece destaque, pois, sem dúvida, é um clássico na região”, afirma Guilherme Castro, que também acrescenta que haverá uma segunda fase de investimento em melhorias no local, por volta de R$ 2 milhões, a partir da maturação do empreendimento.

Ele destaca que o empreendimento se adequa tanto à demanda corporativa, eventos e até mesmo o lazer, pois está posicionado bem próximo aos principais centros de convenções da capital, ao Pólo da Moda de BH, no Barro Preto. “Além de ser estratégico para turistas que buscam a praticidade de logística de acesso aos pontos clássicos da cidade como o Parque Municipal, Shopping Centers, rodoviária, Feira de Artesanato da Avenida Afonso Penna e outros”. A operação abarcou mais de 25 pontos de trabalho diretos nas áreas de recepção, gerência, governança, vendas e alimentos e bebidas.

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