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O que o COVID-19 nos leva a pensar sobre o futuro?

Artigo de Mario Cezar Nogales*

Em plena “pandemia” ocasionado por uma versão do Coronavírus que é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19). Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa, governos e políticos ao redor do planeta se apossaram de decisões que médicos e cientistas não puderam tomar devido a que nem a ciência e nem a medicina concordam, uma questão natural e própria de qualquer ciência pois a questão é sempre replicar os resultados que um teve e quando estes não tem a mesma resposta não há consenso.

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Quando não há consenso cientifico ou médico a questão passa a ser política, e políticos ao redor do planeta, sempre irão puxar a “brasa para seu lado”, não importando a quem doa ou quem vai a óbito, vejam o caso brasileiro, qual embasamento levou o governador do estado de São Paulo a tomar as decisões que toma e qual embasamento levou o governador do estado de Minas Gerais a tomar as decisões que toma, por um lado um governador que copiou a experiencia chinesa, um pais que tem um governo ditatorial comunista onde cidadãos carecem de liberdade sequer para dizer o que pensa sem o aval do governo central, por outro lado outro governador se precaveu seguindo quase o modelo sueco onde a liberdade total de seus cidadãos é garantida e pasmem, enquanto o modelo chinês aplicado pelo governador paulista tem 0,19% de pessoas que contraíram o vírus, o modelo quase sueco aplicado pelo governador mineiro tem 0,034% de pessoas que contraíram o mesmo vírus no mesmo espaço de tempo. Os mesmos resultados podem ser observados ao redor do globo onde a média de infectados é de 0,072%.

O coronavírus que começou numa província da China, se espalhou rapidamente e por isso virou uma pandemia oficializada pela OMS – Organização Mundial da Saúde

Neste ponto o que a mídia mundial fez foi colocar a grande maioria dos cidadãos em modo pânico uma vez que se trata de uma doença onde não há cura, e pasmem caros leitores, de todos os vírus existentes no planeta encontramos a cura apenas para um deles, a varíola; uma vez que os vírus, em teoria, são “seres” acelulares e precisam de células para se reproduzirem, logo, precisam de hospedeiros e tornar-se simbiontes de outro ser para que possam se manter, vejam os casos de gripes comuns, todos os anos novas cepas destes vírus surgem e nosso sistema imunológico já está preparado para recebe-lo em nova simbiose e é exatamente isto que vimos realizando ao longo da história da humanidade.

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O que este novo corona está fazendo ao mundo é o mesmo que o HIV/SIDA/AIDS fez na década de 1990, que é mudar de paradigma com uma grande diferença, a letalidade do HIV no começo de sua descoberta chegou a 100% dos infectados já o COVID-19 chega a 6,36% ou 0,0046% da população mundial. Só o fato de elucubrar estes números fica obvio que a “pandemia” é algo que esta sendo utilizado por uma questão geopolítica global de alinhar o planeta a um só governo e com o que estão realizando, a propagação do pânico, a desinformação, a queda de braço mundial de quem vai ficar com o que, a quebra da economia ocidental etc., estão transformando as pessoas em germofóbicas.

Germofobia, também chamada de misofobia, é o medo patológico de germes. Nesse caso, o termo “germes” refere-se amplamente a qualquer micro-organismo que cause doenças – por exemplo, bactérias, vírus, fungos ou outros parasitas. Temos grandes exemplos históricos de germofóbicos assim como filmes sobre germofóbicos, (Jack Nicholson estava impagável no filme “Melhor Impossível” de 1997) e analisem o que estão colocando como protocolos para que a economia retorne a seus patamares normais, na hotelaria então… um novo planeta melhor e mais “saudável” para todos os já problemáticos germofóbicos. Vejam os exemplos que estamos “quase” sendo obrigados a adotarmos em nossas vidas:

  • Lavar as mãos constantemente muito mais que o normal
  • Utilizar máscaras o tempo todo
  • Desinfectar quase que sempre maçanetas, portas, botões de elevadores, torneiras etc.
  • Desinfectar os sapatos antes de entrar em qualquer ambiente
  • Tomar até três banhos por dia para garantir a assepsia (o que para o brasileiro é até normal no verão, quero ver o povo alemão a se acostumar a isto)

Assim como o HIV que fez com que o planeta “emcapasse” o “falo” para garantir que o relacionamento não causasse morte, a máscara que está sendo “quase” que obrigatória em todas as situações leva as pessoas a se sentirem seguras, muito mais do que protegidas já que o procedimento de uso de máscara em centro cirúrgicos dificilmente será adotado por toda a população mundial, ficando este item mais aplicável á vestuário que de fato à proteção germofóbica.

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Toda esta “pandemia” gerada no globo me dá uma única certeza, pessoas que deixam seus governantes tomem suas liberdades em troca de segurança, não merecem a liberdade que tem, logo, é muito provável que o planeta entre em uma nova onda ditatorial como houve durante a industrialização até a queda do muro de Berlim.

Se você ficou na dúvida com relação aos números percentuais que apresentei aqui vai a tabela com os dados obtidos em 25/05/2020 as 00h12m.

A dúvida que fica é: seremos obrigados a nos tornar germofóbicos?

*Mario Cezar Nogales é consultor especializado em hotelaria e conta com experiencia no ramo desde 1989, sendo autor de sete livros técnicos em hotelaria, acesse: www.snhotelaria.com.br e obtenha obras do autor.

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Desbravador

Edgar J. Oliveira

Diretor editorial - Possui 31 anos de formação em jornalismo e já trabalhou em grandes empresas nacionais em diferentes setores da comunicação como: rádio, assessoria de imprensa, agência de publicidade e já foi Editor chefe de várias mídias como: jornal de bairro, revista voltada a construção, a telecomunicações, concessões rodoviárias, logística e atualmente na hotelaria.

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