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Sandra Foz, proprietária da Pousada do Sandi, lança livro de sua trajetória

Em “O caminho de uma alma caiçara”, a empresária e decoradora fala da paixão por Paraty e da forte ligação de sua família com a comunidade local

O amarelo do sol e o azul do mar são as cores favoritas da empresária e decoradora Sandra Foz. Elas dão o tom nas portas e janelas da sua pousada em Paraty (RJ), a icônica Pousada do Sandi. Os tons de ouro sobre azul se repetem no cenário da Villa Bom Jardim, propriedade à beira mar, refúgio de sua família, desde os anos 60. “Ali, tenho o mar turquesa, lindo, cheio de peixes e tartarugas, e o melhor pôr-do-sol que vi na vida”, diz ela.

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A casa de sete suítes e o moderno loft de vidro, com vista para a Mata Atlântica, hoje disponíveis para locação, contudo, em nada lembram a casinha de pescador do início. “Era uma casa amarela de janelas brancas e batentes azuis, que deixei bem transadinha”, lembra ela, que acaba de lançar o livro “O caminho de uma alma caiçara” (Ed. MMoM). O livro conta a trajetória de Sandra e sua família, e a forte relação de amizade com a comunidade local, desde aquela época, quando seu pai, o empresário paulistano Joviro Foz, descobriu Paraty, levado pelo amigo Jamil Klink, pai do navegador Amyr Klink.

Sandra Foz, proprietária da Pousada do Sandi, lança livro de sua trajetória
As cores favoritas de Sandra dão o tom à Pousada do Sandi – Divlugação
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O acesso a Paraty era por estrada de terra e levava oito horas. Sandra adorava acompanhar o pai na aventura, encantada com aquela Paraty perdida no tempo. “Havia total liberdade, natureza abundante, casas com janelas e portas abertas. Nessas páginas vocês vão conhecer minha trajetória e minha paixão por Paraty, essa cidade colorida e plural, onde se pode andar à vontade e desfrutar de uma liberdade incrível, uma convivência harmoniosa entre diferentes classes sociais, que até hoje encanta visitantes do mundo inteiro”, diz ela.

Foi Sandra quem apresentou Paraty ao seu futuro marido, Alexandre Adamiu, então presidente da Paris Filmes e grande visionário. Foi ele quem decidiu, na década de 80, presentear a esposa com o casarão que daria a origem a Pousada do Sandi, batizada em homenagem ao único filho do casal, Sandi Adamiu, que leva o nome do avô, imigrante romeno e fundador da Paris Filmes. “Este livro é uma homenagem a Paraty e aos três homens da minha vida, meu pai, marido e filho, que me inspiraram a tocar a Pousada do Sandi e a Villa Bom Jardim”, diz Sandra.

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Sandi, que hoje administra a Pousada ao lado da mãe, acompanhou o processo do livro e registrou suas melhores lembranças. “Desde pequeno, minha mãe me levava por todo canto da baía de Paraty, para conhecer seus amigos caiçaras, ao mesmo tempo em que me mostrava o que há de melhor no mundo, entre a sofisticação das mesas que ela adora criar e a vida simples à beira mar. O livro é uma homenagem a ela, em agradecimento por tudo o que ela é e me ensinou a ser”, diz Sandi.

O livro “O caminho de uma alma caiçara” produzido em parceria com Marília Muylaert traz também depoimentos de amigos e pessoas queridas que ajudaram a família Foz-Adamiu a construir a história da Pousada e da Villa Bom Jardim, que se mistura à própria história de Paraty. Uma história de empreendedorismo que mescla estilo de vida e alegria de viver. Em reconhecimento a sua dedicação a Paraty, Sandra recebeu, em 2008, o título de cidadã paratiense e a chave da cidade, pelas mãos do prefeito. “Minha alma é caiçara”, reafirma Sandra.

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