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Manifesto da Multipropriedade Turística é lançado pela ADIT Brasil

A Multipropriedade Imobiliário-turística no país é uma realidade que impressiona - apenas em 2019 foram mais de 432 mil frações disponibilizadas ao mercado nacional

A Multipropriedade Imobiliário-turística no país é uma realidade que impressiona – apenas em 2019 foram mais de 432 mil frações disponibilizadas ao mercado nacional. Esse crescimento vai na contramão da crise econômica que afetou fortemente o mercado imobiliário como um todo. O lançamento do “Manifesto da Multipropriedade Turística” – documento elaborado pela ADIT Brasil – Associação para Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil é parte de uma campanha nacional de conscientização de empresários e compradores.

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Antes de se planejar um novo empreendimento de multipropriedade, é necessário avaliar se o destino possui infraestrutura suficiente para receber a oferta de cotas disponibilizadas ao mercado. É o que defende o Presidente da ADIT Brasil, Caio Calfat.  “A multipropriedade não é uma modalidade simples e necessita ser tratada de forma extremamente profissional, pois envolve incorporação imobiliária, técnicas de timeshare, gestão de carteira, hotelaria, administração condominial e trabalha com conceitos da economia compartilhada. O manifesto busca resguardar o mercado”, disse.

Entre as dicas presentes no manifesto que devem ser acompanhadas atentamente pelos compradores, constam verificar a reputação do produto comercializado, o histórico de entrega da incorporadora, a capacidade técnica de construção e consulta ao recém-lançado Manual de Melhores Práticas para Multipropriedades Turísticas: “Ler esse manual é um dos pontos mais importantes do manifesto. O Secovi-SP, com apoio da ADIT, levou três anos para desenvolvê-lo. Ouvimos as principais empresas do setor que elaboraram capítulos específicos sobre suas áreas de especialidade”, explica Caio Calfat.

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Vale lembrar que a aprovação da Lei Federal 13.777/2018 regulamentou o instituto da multipropriedade no país, dando maior tranquilidade aos compradores: “Agora presente no Código Civil, que baliza oficialmente a modalidade, investidores e compradores possuem um arcabouço jurídico robusto, sólido e que envolve anseios de todos os players da Multipropriedade. Desenvolver o mercado agora é missão de mais pessoas e isso favorece os compradores”, conta Calfat.

De acordo com números atuais, o VGV Projetado (oferta total colocada à venda) de 2019 bate a cifra de R$ 22,3 bi. “Esses resultados foram alcançados em razão do trabalho sério de entidades representativas, profissionais competentes e grandes empresas. O comprador, que é a peça mais importante nesta dinâmica, tem a escolha livre e soberana da compra. Ele é quem vai decidir quais empresas permanecem no setor”, explica.

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A ADIT Brasil lançou uma campanha nacional para que Salas de Vendas de todo o país exibam o documento em locais visíveis para futuros compradores. “Os bons empreendedores vão mostrar e dialogar de forma transparente sobre os pontos presentes no manifesto. No fim das contas, tê-lo à mostra é uma espécie de validação de boas práticas”, completa.

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