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Desafios e tendências na hotelaria é debatido na 2ª edição do Fórum Costa Brava.

Campinas – Os desafios e tendências na hotelaria na hotelaria brasileira foi o tema do segundo debate que terminou agora a pouco na 2ª edição do Fórum Costa Brava de Gestão de Viagens Corporativas. Patrícia Nunes, Sócia diretora da academia de viagens foi mediadora deste painel com contou com a participação de Annie Morrissey, Vice-presidente de Marketing & Vendas da Atlântica Hotels, Daniel Guijarro, Diretor adjunto de vendas da Accor para a América Latina e César Nunes, Diretor comercial do Royal Palm Plaza.

Patrícia iniciou a mediação destacando os meios de pagamentos que as empresas utilizam e a relação entre o faturamento versus cartões corporativos. Annie disse que em nenhum outro pais do mundo existe faturamento e isto é uma ferramenta bem peculiar do Brasil. “Na Atlântica Hotels o faturamento representa de 40 a 45% de nossa receita, mas a tendência é este número diminuir ainda mais, pois nossos hotéis, assim como vários outros no Brasil estão prontos para migrar para pagamento através dos cartões que é o modelo mais habitual no mundo”, destacou Annie.

César Nunes disse que o meio de pagamento pode influenciar no preço para grandes eventos, mas para individuais não. Já para Daniel Guijarro a forma de pagamento através de cartão não faz nenhuma diferença seja plástico, físico ou virtual e que esta decisão o hotel não controla, mas sim o cliente. “O cartão plástico é mais fácil de se passar na recepção e no virtual pode existir algum risco, principalmente de sistemas. No faturamento existem algumas restrições, pois nas unidades Íbis e Formule 1 não aceitamos  esta modalidade de pagamento”, explicou Guijarro.

Faturamento de extras na hotelaria também foi um tema debatido e segundo Annie, na Atlântica Hotels a solução encontrada está sendo o cartão de crédito que também foi pactuado por César Nunes.

A tarifa dinâmica na hotelaria foi outro tema debatido, pois dependendo do dia a tarifa aumenta ou não e esta política nem sempre é bem, compreendido pelas empresas. De acordo com Patrícia, hoje em dia negociação não é preço, mas sim disponibilidade, sendo importante ter uma agência para fazer este trabalho. Annie disse que as tarifas da Atlântica Hotels são fixas e disponibilizadas no próprio site e a negociação de desconto varia de 1 a 3%, mas vai depender da disponibilidade e da categoria do apartamento. “Administramos receitas de terceiros e necessitamos dar resultados, pois a pressão por resultados é grande. Sabemos que a tarifa flutuante é uma tendência mundial e pretendemos implanta-la”, revelou Annie.

César Nunes lembrou que planejar a viagem hoje dia é essencial e se faz necessário, pois o cenário é de uma demanda crescente e a oferta de leitos não acompanha. Daniel Guijarro acompanhou o posicionamento de Nunes e concluiu dizendo que planejamento e antecedência são fatores fundamentais para ter diárias mais acessíveis.

 

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