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A busca pelas cinco barras de cobertura Wi-Fi nos hotéis

Artigo Eduardo Gonçalves*

Que atire a primeira pedra quem nunca, em período de férias, precisou checar os e-mails por alguns instantes. Essa cena comum torna-se ainda mais corriqueira quando o Wi-Fi do hotel, ainda que bem avaliado, tem um sinal terrivelmente fraco. O que fazer? A alternativa é então correr para o restaurante, café ou lanchonete mais próximo atrás de um Wi-Fi decente, o que pode tomar algum tempo (e mais dinheiro) longe do resort planejado.  Certamente, você e todos aqueles que já passaram por essa experiência, não retornarão como hóspedes nem recomendariam o local para nenhum amigo ou colega. Sem contar que em média, oito em cada dez viajantes dedicam tempo para compartilhar suas más experiências com Wi-Fi, um dos grandes campeões de queixas em hotéis.

Não é segredo que as expectativas de conectividade mudaram ao longo dos anos. Hóspedes agora exigem estar conectados em todos os lugares e o tempo todo. Fornecer cobertura robusta e confiável é obrigatório, especialmente no quarto do cliente.

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Se conectividade é o principal quesito de cortesia aos clientes, por que o sinal Wi-Fi é tão ruim? A maioria dos hotéis ainda conta com uma implementação básica do ponto de acesso no corredor. Muitas vezes, isso significa ter que compartilhar a conexão entre quatro a oito quartos. Como resultado, a atenuação do sinal é muitas vezes a causa do mau desempenho. Tudo o que fica entre o AP do corredor e o espaço de trabalho do usuário ao lado da janela, como banheiros, encanamento, materiais de parede, móveis, salas adjacentes, eletrodomésticos e até mesmo espelhos degrada o sinal.

Surpreendentemente, mais de 25% dos hotéis nem sequer se preocupa em realizar um levantamento do local antes de implantar sua solução de Wi-Fi e quase 50% nem sabe se já fizeram alguma análise. Em média, cada sinal forte de 1-3dB resulta em uma maior taxa de dados (MCS). São passos muito importantes a se considerar em um ambiente, pois para um dispositivo 40MHz 11ac 1×1 evitar o risco de atenuação massiva de sinal e maximizar o MCS e as taxas de transferência no próprio quarto, ter um AP em cada quarto está se tornando cada vez mais a melhor opção. Enquanto que é muito comum uma rede Ethernet dedicada cair com frequência, a implementação de APs em cada ambiente é bastante simples e confiável.

Depois, há conectividade com fio no quarto. Além de fornecer Wi-Fi guest, muitos hotéis conectam dispositivos com fio, como telefones PoE e IPTVs. A conexão Wi-Fi foi criada para atender às necessidades dos hotéis, oferecendo um ponto de acesso esteticamente agradável e simples combinado com a facilidade de gerenciamento e redução significativa dos custos de instalação e implantação. Uma conexão Wi-Fi é uma ótima solução que resolve o problema de atenuação do sinal, mas costuma ser mais cara do que um projeto de corredor que abranja vários quartos.

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Mas atualmente muitas são as soluções. Um AP com todas as configurações e alta densidade dentro do quarto pode ser uma opção economicamente viável para a maioria das implantações de hotel. Com os dois novos modelos de APs é possível fornecer aos hóspedes a conectividade esperada com custo adequado para o negócio.

Já existem no mercado equipamentos de última geração que permitem a implementação de um AP com fio completo e Wi-Fi em quase qualquer ambiente do hotel. Com um design simples e conexão frontal que elimina o cabeamento nada estético, permite uma instalação de forma fácil e segura, por exemplo, em qualquer tomada elétrica padrão e também, possibilitando a conexão de dispositivos adicionais no ambiente.

E então, na prática, as cinco barras de cobertura serão muito mais eficientes e sua avaliação do hotel do próximo destino de férias será uma das mais recomendadas.

*Eduardo Gonçalves é Country manager da Aruba no Brasil

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Edgar J. Oliveira

Diretor editorial - Possui 31 anos de formação em jornalismo e já trabalhou em grandes empresas nacionais em diferentes setores da comunicação como: rádio, assessoria de imprensa, agência de publicidade e já foi Editor chefe de várias mídias como: jornal de bairro, revista voltada a construção, a telecomunicações, concessões rodoviárias, logística e atualmente na hotelaria.

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