Turismo do RS toma fôlego com reabertura do Aeroporto

Temporada de verão com festividades de final de ano e vindima reaquece o setor que sofreu forte impacto com as enchentes

No final de abril de 2024, fortes chuvas atingiram diversas cidades do Rio Grande do Sul e se estenderam por dez dias ininterruptos causando uma das piores enchentes do estado. O Lago Guaíba ultrapassou a cota de inundação e as águas invadiram Porto Alegre atingido a rodoviária, ruas do Centro Histórico, o Mercado Público, os centros de treinamento de Internacional e Grêmio, entre outros pontos.

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A Defesa Civil emitiu alerta de evacuação em várias regiões e as equipes de resgate começaram a socorrer as vítimas e a buscar pelos desaparecidos. Em 1º de maio, o Governador Eduardo Leite decretou estado de calamidade pública. Nos primeiros dias de maio o Aeroporto Internacional Salgado Filho foi fechado por tempo indeterminado, e companhias aéreas cancelaram partidas e chegadas de voos em Porto Alegre. O nível do Guaíba continuou subindo e atingiu os maiores níveis da história, os principais acessos à Porto Alegre ficaram bloqueados por consequência dos temporais que castigavam o estado. Cidades da Região Metropolitana registraram inundações, que também chegaram a Serra Gaúcha e Região dos Vales. Nos pontos mais críticos, autoridades e voluntários usavam barcos e motos aquáticas para resgatar pessoas e animais, milhares de pessoas perderam suas casas, outras tantas tiveram que deixar tudo para traz para salvar a própria vida, mais de uma centena de pessoas morreram. O Rio Grande do Sul viveu a maior tragédia climática da sua história.

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Denise Bertola

Denise Bertola é Repórter da Revista Hotéis

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