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Taxa de ocupação da hotelaria de Campinas fecha fevereiro em 46,73%

Levantamento mensal do Campinas e Região Convention & Visitors Bureau, mostra aumento sensível da taxa de ocupação no município

A taxa média de ocupação dos quartos da rede hoteleira da Região Metropolitana de Campinas (RMC) ficou em 46,73% em fevereiro, ligeiramente acima dos 43,95% do mês anterior, aponta levantamento mensal do CRC&VB – Campinas e Região Convention & Visitors Bureau. Porém, a diária média teve pequeno recuo – R$ 228,53 contra R$ 230,00 em relação ao primeiro mês do ano.

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O acompanhamento mensal do CRC&VB – entidade trabalha pelo fomento do turismo e representa os hotéis e empresas de toda a cadeia ligada a eventos na RMC – mostra que a classe econômica teve um melhor desempenho em fevereiro, com 51,83% de ocupação, enquanto no segmento Midscale (intermediário) a taxa média foi de 41,62%.

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Os dois primeiros meses do ano, marcados pelas férias escolares e Carnaval, tradicionalmente são mais fracos para a hotelaria regional. Por essa razão, o Campinas e Região Convention & Visitors Bureau considera a taxa de ocupação positiva e a expectativa é de aumento nos próximos meses, já que o setor na região tem seu foco principal voltado para os eventos corporativos, com a demanda aumentando a partir de março.

O Presidente do Campinas e Região Convention & Visitors Bureau, Vanderlei Costa, ressalta, que apesar da estabilidade e ligeiro crescimento na taxa de ocupação, o setor vem sofrendo com os altos aumentos relacionados a produtos, prestação de serviços e insumos, como pode ser visto no recuo da tarifa média. “Em fevereiro ainda não é possível verificar os impactos das altas de preços da guerra do Leste Europeu e o recente reajuste no valor dos combustíveis, que certamente deixarão as margens do setor ainda mais apertadas nos próximos meses”, explica.

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Para o executivo, a expectativa é que o setor continue em recuperação, mas tudo vai depender, a médio e longo prazo, dos reflexos do conflito para a economia, a manutenção do poder aquisitivo do consumidor e da política de investimentos das empresas para os eventos corporativos, com reflexos diretos na taxa de capacidade dos hotéis como salas de eventos e centros de convenções, que impactam outros cerca de 40 setores.

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