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Salvador (BA) registra pior ocupação do ano em agosto

Confirmando expectativas divulgadas antes do período pós-Copa do Mundo, o mês de agosto foi o pior do ano para a hotelaria da capital baiana. É o que mostra a Pesquisa de Desempenho Conjuntural da ABIH – Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, segundo a qual a hotelaria fechou o mês de agosto com a mais baixa ocupação do ano (50,21%), diária média de R$ 205,68 e Revpar (indicador conjunto de diária e ocupação) de R$ 103,27. 


Comparando esse desempenho com o mesmo período do ano anterior, verifica-se piora tanto na diária média (que passou de R$ 211,75 em agosto de 2013 para R$ 205,68 em agosto de 2014) quanto na taxa de ocupação – que passou de 52,09% em agosto de 2013 para 50,21% em agosto de 2014. Esse desempenho foi observado de forma semelhante nos quatro polos hoteleiros da capital – Centro-Pelourinho, Itapuã – Stella Maris, Barra-Rio Vermelho e Pituba -Tancredo Neves – Stiep, com pequenas variações.

Manoel Garrido, Presidente da ABIH-BA, ponderou que “o momento pré-eleitoral é oportuno para uma reflexão sobre os diversos fatores que inibem a atividade turística e de hospedagem no país, dentre os quais o câmbio valorizado que compromete a competitividade de nossos hotéis ao tempo em que estimula cada vez mais brasileiros a viajarem ao exterior”.

Dentre as 8 capitais pesquisadas em agosto, coube à Belo Horizonte (61,64% de taxa de ocupação e diária média de R$ 243,54) o melhor desempenho, sendo seguida por Vitória (70,57% e R$ 208,79, respectivamente), Fortaleza (72,97% e R$ 201,82), Maceió(67,41% e R$ 192,94), Aracaju (63,3% e R$ 204,8), Curitiba (66,43% e R$ 194,67) e Foz de Iguaçu (62,34% e R$ 131,62).

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