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Ricardo Amorim palestrou na 1ª edição do Fórum Nacional da Hotelaria

A palestra abriu a grade de programação da 1ª edição do Fórum Nacional da Hotelaria, que teve início esta manhã (04) no hotel Intercontinental, na capital paulista. O evento é promovido pelo FOHB – Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil, Valor Econômico e revista Época. O economista Ricardo Amorim abordou em sua palestra o tema Cenário Econômico 2019 – Vamos sair da crise?

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Amorim começou sua palestra falando sobre como o Brasil fazia parte dos países emergentes, aqueles que vinham em uma crescente ascensão econômica. Mas, depois de algum tempo, devido à crise e a questões políticas, o País acabou saindo desta lista dos emergentes. Entretanto, na visão de Amorim, estamos caminhando para o lado certo. Depois da eleição do novo Presidente, em outubro próximo, a perspectiva é de melhora, segundo ele. Ricardo ainda citou as graves consequências para a economia da greve dos caminhoneiros, que aconteceu em maio deste ano, e falou sobre a alta dos juros e a consequente alta do dólar, fatores que causam impacto negativo na economia.

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Falando sobre as perspectivas do cenário econômico para 2019, explicou sobre a confiança da indústria, que antes do governo Dilma, era uma das mais altas da história. Durante o processo de impeachment da ex-Presidenta, esse índice de confiança ainda permanecia alto. Mas, em maio do ano passado, a confiança na indústria foi caindo, principalmente depois do escândalo de delação envolvendo o empresário Joesley Batista.

Ricardo Amorim dividiu o baralho dos que podem ou não fazer as reformas que o pais necessita, os de naipe em vermelho não farão as mudanças e os de preto, podem fazer, ou não

Quando o assunto é emprego, segundo Ricardo, dezembro de 2015 foi o mês em que mais vagas de emprego foram perdidas. E, desde abril deste ano, as taxas de empregos com carteira assinada têm aumentado. Pensando nas perspectivas de melhora do setor hoteleiro, ele acredita que, por causa da alta do dólar, o Brasil se tornou um país “barato” para o turismo, por isso ele acredita em crescimento na ocupação dos hotéis.

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Complementando, explicou como o brasileiro resolve apostar em oportunidades de negócios quando elas já passaram, citando o exemplo das paletas mexicanas, redes que vendiam picolés recheados, que foram febre uns anos atrás, e depois acabaram falindo. Falou ainda sobre a recente queda de milhões pessoas da classe média para a classe baixa, o que causou queda no número de ocupação no setor hoteleiro. Mesmo assim, reforçou que as expectativas para o crescimento do Brasil são as melhores, principalmente depois da eleição do novo Presidente da República este ano.

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