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Rede Mabu é reconhecida por uso de energia renovável

A Rede Mabu Hotéis & Resorts foi reconhecida pelo Grupo Electra como consumidor destaque de energia elétrica gerada por fonte de baixo impacto ambiental. A Electra é comercializadora independente de Energia de Fonte Primária Incentivada (EFPI), ou seja, energia renovável.

Ao firmar um contrato inicial de três anos com a Electra (de janeiro de 2017 a dezembro de 2019), a Rede Mabu consumirá, durante esse período, 17.055.72 MWh de energia proveniente de fontes renováveis de geração, ou seja, de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) de biomassa, eólica ou solar.

Por optar pela contratação de energia gerada a partir de fontes renováveis a Rede Mabu deixa de emitir na atmosfera 6.481.174 toneladas de dióxido de carbono (CO2). Como medida de comparação, para neutralizar essa quantidade de dióxido de carbono, caso ela fosse emitida na atmosfera, seria necessário o plantio de 3.412 árvores com um ciclo de vida médio de 20 anos.

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O Diretor-Executivo da Rede Mabu, Wellington Estruquel, lembrou que este é o ano que a ONU estipulou como o Ano Internacional do Turismo Sustentável que tem, entre os seus princípios, a proteção do meio ambiente. “Saber que estamos em consonância com esse objetivo e caminhando com passos firmes em direção ao único turismo que será aceitável daqui alguns anos, enche-nos de orgulho e nos entusiasma a aprimorar ainda mais”, afirmou.

O principal objetivo da OMT – Organização Mundial do Turismo, agência da ONU – Organização das Nações Unidas, ao designar 2017 como o Ano Internacional do Turismo Sustentável é destacar o potencial do turismo para o desenvolvimento econômico sustentável, por meio da geração de empregos, redução da pobreza, proteção ambiental, defesa do patrimônio cultural, entre outros.

Em seu relatório de sustentabilidade, publicado em 2016, a Rede Mabu aponta alguns resultados que já envolvem a escolha pelo uso de energia renovável, como a redução de até 30% no consumo de energia no Mabu Thermas Grand Resort (Foz do Iguaçu-PR). Resultado possível por meio de algumas ações como a manutenção periódica dos equipamentos, a utilização de aquecimento solar, sensores de luz nas áreas comuns e de lâmpadas LED em 100% dos espaços do hotel.

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Outro ponto importante que envolve de energia verde foi a redução de até 20% no consumo de gás, por meio de monitoramento diário de consumo, manutenção preventiva dos queimadores e pelo aquecimento solar, para a geração de água quente.

O empreendimento adota uma Política de Gestão de Sustentabilidade, que apresenta resultados relacionados à capacitação de colaboradores e comunidade, redução de acidentes e do consumo de recursos naturais.

A implantação dessa política, em 2011, permitiu que, em 2012, o Mabu Thermas se tornasse o primeiro resort do Brasil certificado pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) na norma NBR 15401, que avalia as áreas ambiental, econômica e sociocultural (desde então, novas avaliações são feitas todos os anos).

Fachada Mabu Interludium, em Foz do Iguaçu (PR) – Divulgação

Premiação

O Mabu Thermas Grand Resort foi, novamente, um dos três finalistas, na categoria Meios de Hospedagem & Resorts, do Prêmio Braztoa de Sustentabilidade 2017/2018. O resort é o único meio de hospedagem paranaense a ser destacado pelo prêmio. Essa é a segunda vez que o Mabu Thermas é reconhecido pelo Braztoa de Sustentabilidade.

Em 2015, conquistou o terceiro lugar por suas iniciativas com o Turismo Sustentável. Além disso, o resort foi premiado em 2013, 2014, 2015 e 2016 pelo Travellers’ Choice do TripAdvisor; contemplado, em 2016, com o Excellence in Service da RCI e, em 2015, foi considerado o “Resort do Ano” pela revista europeia Luxury Travel Guide.

Mabu Curitiba Business- Divulgação

Grupo Electra

O Grupo Electra comercializa Energia de Fonte Primária Incentivada (EFPI), ou seja, energia renovável gerada a partir de empreendimentos de baixo impacto ambiental. Atua no mercado livre ou ambiente de contratação livre, modelo de comercialização presente no Brasil há, aproximadamente, 20 anos que foi criado com o intuito de gerar competitividade entre os vendedores, promovendo a livre concorrência e, consequentemente, reduzir os custos de energia elétrica para o grandes consumidores.

O consumidor livre continua conectado à distribuidora local, mas a fonte da energia (Biomassa, Eólica, PCH, Solar) para seu consumo é escolhido entre um agente comercializador ou diretamente com os geradores.

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