Pesquisa revela quais as maiores redes e administradoras hoteleiras do Brasil
O 4º volume do Raio-X da Hotelaria Brasileira – As Redes Hoteleiras do Brasil, série de estudos que teve início em 2003, acaba de ser divulgado, servindo o mercado como ferramenta para diagnósticos do setor. O estudo contempla mais de sete mil telas de informações, incluindo ficha completa de cada rede, administradora, marcas e empreendimentos.
As autoras Eny Amazonas Bojar, jornalista especialista em hotelaria; e Lilian Goldner, colocam em análise no volume, 173 redes e administradoras hoteleiras, sendo 146 em operação, outras em fase de implantação e algumas que já deixaram o mercado. O material contabiliza 1.145 empreendimentos, que representam uma oferta de 216 mil apartamentos, envolvem um total de 273 marcas hoteleiras e ainda 80 empresas em fase de implantação, com inauguração prevista até 2022.
O conjunto de ferramentas disponibilizadas no material – totalmente responsivo e com acesso via desktop ou dispositivo móvel – possibilita ao usuário, segundo seu interesse, buscar por respostas pontuais sobre o segmento, que podem atender a diferentes demandas. De acordo com Eny, a Accor aparece como líder em rede e administradora, com 312 empreendimentos e praticamente 50 mil apartamentos em operação. A segunda colocada é a Atlantica Hotels, com 128 empreendimentos e cerca de 20 mil apartamentos. A terceira posição fica com a Nacional Inn, que possui 58 empreendimentos e 6.400 apartamentos.
Já no quesito número de apartamentos, a Accor lidera com 49.513 UH´s, seguida pela Atlantica Hotels, com 16.628. O terceiro lugar ficou com a Nobile Hotéis, com 6.765. Outro ranking bastante curioso é o maiores administradoras hoteleiras, com a Accor liderando, seguida pela Atlantica Hotels e Rede Nacional Inn. Vale destacar neste ranking, a presença da Átrio Hotel Management, em quarto lugar, sendo hoje uma das principais franqueadoras da Accor no País.
Segundo Eny, “Nós acreditamos que diante de todos os recursos presentes nesta edição, este projeto evolui de sua condição de um estudo, para colocar-se no mercado, também como uma potencial ferramenta que permite ao usuário a busca de respostas pertinentes a sua demanda”.
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