Nomah relançará tradicional flat de São Paulo com unidades residenciais
O impacto da pandemia no setor hoteleiro fez surgir uma necessidade de mudança que comporte uma modalidade mais flexível e eficiente operacionalmente para compensar a queda na demanda de curta temporada e muitos quartos desocupados. Com isso, a Nomah, startup de locação flexível que oferece gestão e transformação de ativos imobiliários em residenciais, disponibiliza aos parceiros por meio da tecnologia e expertise em operação, uma eficiência de custo com redução de até 75% nas despesas de administração das unidades aumentando consideravelmente o retorno ao investidor.
Com mais de 700 ativos sob gestão, a Nomah abriu uma nova frente de negócios e, olhando para a transformação de hotéis em residenciais, relançará o Massis, flat antigo e tradicional da capital paulista. Após reformas de modernização e implementação de tecnologia, passa a oferecer ao público, unidades residenciais. “Quando nós nos deparamos com o desafio de trazer rentabilidade ao Massis, entendemos que o problema estava além do aspecto envelhecido das instalações das áreas comuns e quartos, tínhamos uma questão estrutural que deveria ser alterada para que aquele ativo voltasse a rentabilizar como os demais empreendimentos que temos em carteira”, explica Fabio Bertini, Fundador da startup e Head de Engenharia.
Uma das principais questões que envolviam o Massis, era o alto custo do condomínio. Para que a mudança acontecesse, foi apresentado ao conselho um plano de reestruturação operacional completa que incluiu crédito facilitado para os investimentos necessários, entre eles as rescisões e reestruturação de folha, automatização do controle de acesso e portaria, segurança e renovação completa do lobby do prédio. “E então, seguimos para a reforma de 23 unidades com o objetivo de devolver a sensação de aconchego e conforto, aliada à tecnologia e conectividade Nomah. Mergulhamos a fundo nos problemas, garantindo não apenas um bom retorno ao proprietário do apartamento sob gestão Nomah, mas também uma valorização completa do empreendimento”, comenta Bertini. O aumento de interesse em transformar imóveis sem utilização em ativos residenciais com alto potencial de rendimento, fez com que a startup projetasse um crescimento nessa área de atuação 5 vezes maior para o próximo ano. “Inicialmente, nosso foco era em ativos residenciais, mas agora surgiram muitas oportunidades com hotéis, não somente na cidade de São Paulo, mas em todo o Brasil. Os proprietários não estão satisfeitos com os resultados e querem trazer flexibilidade e tecnologia para seus negócios, é aí que entra a Nomah”, comenta Thomaz Guz, CEO e fundador da Nomah.
Para os empreendimentos antigos, o prejuízo deve-se pela escassez de demanda, apartamentos antigos, gastos altos com condomínio, além de uma estrutura muitas vezes pouco utilizada, com restaurante, valet, mensageiro, entre outros, contribuindo para uma folha de pagamento elevada. “Nos últimos meses, atingimos a taxa de ocupação de cerca de 80% em nossas unidades, comparada a 30% da hotelaria. Isso se dá à flexibilidade em períodos de locação e eficiência de custos operacionais, que garantem um melhor custo benefício ao cliente final”, complementa o CEO.
