InFOHB de fevereiro aponta hotelaria corporativa em plena recuperação

A 175ª Edição do InFOHB – informativo desenvolvido mensalmente pelo FOHB – Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil acaba de ser divulgado. Nessa edição fica claro o crescimento da rede hoteleira corporativa no último mês de fevereiro de 2022 em comparação ao mesmo mês de 2021. A análise contou com amostra de 515 hotéis de redes associadas de várias cidades, responsáveis pela oferta de 79.793 UHs – unidades habitacionais disponíveis. No mês de fevereiro, os resultados consolidados registraram acréscimos em todos os indicadores analisados, sendo: 53,3% na taxa de ocupação, 21,7% na diária média e 86,6% no RevPAR.

Na performance por região, a taxa de ocupação hoteleira revelou acréscimos em todas as localidades: 37,8% no Centro Oeste; 36,2% no Nordeste; 65,3% no Norte; 62,6% no Sudeste e 45,1% no Sul. A diária média, apontou percentual positivo no Centro-Oeste 8%; Nordeste 20,7%, Norte 17,1%; Sudeste 26,1% e Sul 15,5%. Já no RevPAR, alta de 48,8% no Centro-Oeste; 64,4% no Nordeste; 93,6% no Norte; 105% no Sudeste e 67,6% no Sul. Na análise de desempenho por categoria hoteleira, a taxa de ocupação registrou alta em todas as categorias, com 60,8% no Econômico, 43,8% no Midscale e 57,4% no Upscale. Na diária média, acréscimos de 18,3% no Econômico; 27% no Midscale e 23,4% no Upscale. No RevPAR, percentuais positivos de 90,2% no Econômico, 82,6% no Midscale e 94,2% no Upscale.

Em relação a taxa de ocupação hoteleira de janeiro a fevereiro/22, dos 15 municípios analisados, todos apresentam alta variando entre 20,4% em Vitória e 116,9% em Campinas. Destaque também para Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba,Fortaleza e Rio de Janeiro que apresentam percentuais acima de 50%. Na diária média, todos os municípios apresentam percentuais positivos variando entre 6,7% em Curitiba, 31,4% em São Paulo. Rio de Janeiro, Salvador e Florianópolis também apresentam percentuais acima de 25%. No RevPAR (R$) Janeiro a Fevereiro/22. A performance hoteleira do RevPAR revela apenas percentuais positivos, variando entre 43% em Brasília e 152,3% em Campinas. Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo também apresentam percentuais acima de 100%.