HRS mostra como viajantes podem ajudar gestores de viagens corporativas

As viagens corporativas têm um peso muito forte no turismo nacional, movimentando bilhões de reais ao ano. Entre as grandes empresas, é o setor que gera custos materialmente relevantes para o resultado final. Seja para objetivos diversos, como levar o funcionário para participar de reuniões, fechar negócios ou visitar feiras, esse é um setor importante para as companhias que desejam expandir negócios. Fazer acontecer uma viagem corporativa não é uma tarefa simples, desde sua organização, por parte dos gestores de viagens, a sua realização, que fica a cargo dos viajantes.

Eduardo Murad, diretor comercial para a América Latina da HRS – empresa de soluções tecnológicas para reservas hoteleiras para empresas, explica. “São eles que se preocupam com o bem-estar e a segurança, aperfeiçoam os processos internos (criando ações padronizadas para terem maior controle, visibilidade e transparência), revisam e ajustam as políticas de viagem tentando unir a economia de custos e a satisfação dos viajantes, procuram comunicar as regras de forma clara, mantendo a equipe toda informada. Além disso, cada vez mais participam ativamente de eventos da indústria para adquirir conhecimento, e conversam com outros gestores para trocarem experiências e melhores práticas”.

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O primeiro ponto é que os viajantes devem entender as políticas de viagens de sua empresa, uma vez que elas foram desenvolvidas para eles. Viajar a trabalho é um negócio sério e é uma necessidade real para empresas que visam novos mercados. Por isso, se bem implementadas, as políticas de viagens ajudam na redução de custos, na aquisição adequada de serviços e na disposição dos recursos da empresa. “Saiba onde buscar essas informações e as deixe em um local de fácil acesso para consultar sempre que precisar”, orienta o executivo.

Outra dica é fazer reservas de hotéis no canal preferencial para ajudar no “duty of care”, que é a parte do trabalho que trata da preocupação e da responsabilidade da empresa com os funcionários em caso de viagens corporativas. O diretor também destaca a estratégia de “gamificação”, que consiste em usar dinâmicas de jogos para engajar pessoas, resolver problemas e melhorar o aprendizado. E para o viajante, sua dica é clara: “quanto mais dentro das regras estiver, mais os benefícios aparecerão”.

Participar de treinamentos, estar a par das informações enviadas pela equipe de gestão de viagens, dar feedback construtivo das viagens e responder os questionários de satisfação dos hotéis são as últimas orientações do diretor.

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