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Housi se torna opção de marketplace para rede hoteleira de locação residencial

Reconhecida como a primeira plataforma de moradia por assinatura do mundo, a Housi conseguiu driblar a crise econômica agravada pela pandemia do novo coronavírus e cresceu exponencialmente, atingindo 80% de ocupação média ao longo do período mais crítico da nossa história. Caminho inverso aconteceu com a indústria hoteleira, um dos setores mais afetados pela atual conjuntura.

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O número de pessoas interessadas em assinar uma Housi cresce a cada dia. Para atender a esta nova demanda, a startup se torna um marketplace e coloca seu site e a sua inteligência de dados a serviço de operadores de hotel de todo o Brasil.

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Esse movimento começou com a abertura da plataforma para parceiros de locação, como Jump in Bed, Mc Flats, MZ Apartaments e Sabaidee. Com o sucesso de adesão, a Housi buscou um novo nicho para integrar seu marketplace: os grupos hoteleiros. Até o momento, já foram fechadas parcerias com grandes redes e hotéis pelo Brasil, dentre eles Staybridge Suites São Paulo, Blue Home by Blue Tree , Nobile Suites Gran Lumini Rio Branco, Hilton São Paulo Morumbi, Hotéis Matiz, Transamérica Resort Comandatuba, Hotelaria Brasil, Voa Brasil, Rede Swan Hotéis e Nacional Inn.

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Alexandre Frankel, CEO da Housi, comenta que: “Além de unidades residenciais estamos levando o conceito de moradia por assinatura para oferecer um novo modelo de negócio para hotéis, pousadas, flats, unidades de curta permanência e veraneio. Vamos funcionar como um canal de distribuição das unidades desses novos parceiros. Com isso, estamos atraindo um público que jamais foi acessado pela rede hoteleira e abrindo uma nova fronteira para o setor”.

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Além de contar com toda a tecnologia da plataforma, outra vantagem da parceria para as redes de hotéis é a possibilidade de vender estadias com um tempo de hospedagem maior, já que estarão em contato diretamente com os assinantes da Housi, que é uma plataforma de moradia flexível. A pandemia e o tele trabalho possibilitaram a formação de novos hábitos. As pessoas podem trabalhar e morar de qualquer lugar e a qualquer momento. “Com os novos modelos de trabalho em plataformas e remoto acreditamos oferecer moradia flexível a preços super atrativos, utilizando a ociosidade das unidades existente hoje”, afirma Alexandre.

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Clima ao Vivo

O software da Housi utiliza um sistema de gerenciamento inteligente para aumentar a visibilidade dos anúncios na internet. Vale ressaltar que, para plugar na plataforma da Housi, não é preciso fazer investimento financeiro. A startup só lucra quando o negócio se concretiza. “Queremos atrair novas bandeiras de hotéis e gestores de locação por temporada, além de administradoras de flats, entre outros. É um mercado imenso que está aberto a formatos flexíveis e dinâmicos”, finaliza Alexandre.

Housi se torna opção de marketplace para rede hoteleira de locação residencial
Alexandre Frankel, CEO da Housi
Reinvenção do conceito de moradia

Por ser uma empresa completamente inovadora em seu mercado, a Housi é considerada a mais promissora proptech no setor de moradia. A startup nasceu com o objetivo de reinventar a moradia e veio atender aos novos hábitos de consumo reforçados pela pandemia em todo o planeta, oferecendo uma plataforma para locação 100% digital e sem burocracia, com imóveis mobiliados e diversos serviços agregados, como limpeza, manutenção, suporte 24hs, personal trainer, entre dezenas de soluções que resolvem o dia a dia dos moradores.  Não por acaso, o investidor da Housi é um fundo de investimentos californiano – o primeiro a investir na Netflix.

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Com R$10 bilhões de imóveis sob gestão em 2020, a empresa prevê atingir R$ 30 bilhões de imóveis sob gestão até o final de 2021. A startup já contabilizou mais de nove mil locações e possui mais de 100 mil pessoas cadastradas em sua base, com o objetivo de quintuplicar esse número em 2021. Vale destacar que, desde o início da quarentena, em 2020, o volume de buscas no site da empresa aumentou em 214% e a Housi já está presente em 40 cidades do Brasil. “O mundo hoje funciona por demanda. As pessoas não querem mais ter a posse, mas a experiência, o serviço, e a liberdade de mudar de endereço de acordo com o momento de vida”, diz Frankel.

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