Hotel Belmond Copacabana Palace fará leilão de mobiliário

A venda do mobiliário é para a renovação do Anexo do Copa que será fechado em abril e só reabre no final de 2026

O anexo do hotel Copacabana Palace, na Zona Sul do Rio de Janeiro, que já acolheu centenas de celebridades, passará por uma grande reforma a partir do mês de abril, quando permanecerá fechado. A previsão de reabertura será apenas no fim de 2026. O leilão das peças dos apartamentos será conduzido pela leiloeira Soraia Cals no dia 18 de março, às 19h30. Mas os interessados poderão fazer uma visita ao local nos dias 11, 12 e 13, das 12h00 às 19h00. Em 2012 o hotel já havia promovido com sucesso a renovação do edifício principal em que mais de mil peças dos quartos foram arrematadas.

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O objetivo agora é vender um pacote fechado de objetos que compõem a decoração dos apartamentos e isso inclui: colchões, camas, luminárias, cortinas, tapetes, espelhos, mesas, cadeiras, armários e vários objetos de decoração. Quem arrematar o pacote, terá a decoração em sua casa de um apartamento desse ícone da hotelaria brasileira.

O  projeto prevê uma ampla modernização das redes elétrica e hidráulica do prédio, além da substituição dos sistemas de refrigeração. O arquiteto Ivan Rezende, que já participou anteriormente da renovação do prédio principal e do teatro do hotel, é quem está desenvolvendo o novo projeto arquitetônico. Terá como desafio modernizar a estrutura sem comprometer o glamour e a tradição. Haverá a ampliação do espaço das unidades, mas para isso será necessário reduzir o número de apartamentos. O projeto de modernização deverá contemplar também a reforma do restaurante Cipriani e a criação de um novo spa.

Hotel Belmond Copacabana Palace fará leilão de mobiliário
O restaurante Cipriani também passará por uma modernização – Divulgação

O novo projeto de decoração vai privilegiar designers e artistas brasileiros consagrados, como Sérgio Rodrigues, Cildo Meireles e Carybé que vão expor várias peças. O artista acreano Maqueson Pereira da Silva também  vai expor em cada uma das 68 novas unidades uma obra marchetista que utiliza madeira envelhecida retirada do fundo de rios para criar padrões geométricos.

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