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Grupo Transamérica Hospitality fecha 2011 com saldos positivos

As 20 unidades administradas pelo Transamérica Hospitality Group – empresa do conglomerado do banco Alfa e que mantém empreendimentos nas cidades de São Paulo, interior paulista, Rio de Janeiro, Curitiba (PR), Vila Velha (ES) e Recife (PE) terminou o ano de 2011 com um faturamento aproximado de R$ 144 milhões, ou seja, cerca de 40% a mais se comparado a 2010.

 

O Grupo teve, no período de janeiro a novembro, um aumento de 38% no faturamento, 16% na Diária Média e 3% na ocupação, comparado com o mesmo período de 2010. “Podemos dizer que o ano de 2011 foi um dos melhores para a hotelaria. Prova disso, são os resultados que o THG teve muito acima do esperado”, comenta o Diretor do Grupo, Heber Garrido.

 

Entre os empreendimentos que registraram aumento no faturamento, durante o período, estão Transamérica Executive The Special (São Paulo), Transamérica Executive The First (Sorocaba) e Transamérica Prime Batel (Curitiba – PR) que aumentaram em 35% e Transamérica Executive Faria Lima (São Paulo) com 31%. Em seguida, destaque para Transamérica Prime International Plaza (São Paulo) com 27%, Transamérica Executive Chácara Santo Antonio (São Paulo) e Transamérica Executive 21st Century (São Paulo) ambos com 22%, e Transamérica Classic Victoria Place (São Paulo), Transamérica Prime Barra (Rio de Janeiro) e Transamérica Executive Congonhas (São Paulo), todos com 20%.

 

Já em relação a DM – Diária Média, as unidades que merecem destaque são Transamérica Executive The Special (São Paulo) com 24%, Transamérica Executive Congonhas (São Paulo) com 23%, Transamérica Classic La Residence (São Paulo) com 22%, Transamérica Executive Faria Lima (São Paulo) com 20% e Transamérica Executive The Advance (São Paulo) com 19%.

 

Entre as novidades para 2012, estão a construção de dois hotéis, um no interior de São Paulo e outro na Grande Brasília (DF), que devem ter início a partir de fevereiro. “O investimento nas duas novas unidades, que serão voltadas para o mercado corporativo, será feito por incorporadoras e chegará a cerca de R$ 40 milhões”, comenta Garrido. “Até o fim do próximo ano, pretendemos fechar outros três contratos para o interior de São Paulo”, diz o executivo.

 

Já na capital paulista, o Grupo também tem planos de expansão por meio da troca de bandeira de hotéis que já estão em funcionamento. “É o único jeito de crescer na cidade, porque não há mais espaço para construir em São Paulo”, conclui Garrido.

 

 

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