O Grupo GR, empresa de segurança privada e terceirização de serviços, com sede na capital paulista, destaca que hotéis e redes hoteleiras, pensando na proteção, principalmente de seus clientes, estão investindo cada vez mais na estrutura de segurança de seus empreendimentos. Porém, muitas empresas prestadoras de serviço sentem dificuldade em implementá-la.
O Diretor de Operações Nacional do Grupo, Alexandre Judkiewicz, comenta que quem se hospeda em um hotel, seja a trabalho ou lazer, não quer ser incomodado e nem se sentir acuado. “O hóspede deve se sentir seguro e tranquilo, mas não pode, jamais, se sentir em ambiente ameaçador ou hostil”, salienta ele.
Para assegurar que um planejamento de proteção para hotéis tenha sucesso é necessário analisar a localização geográfica do estabelecimento, para identificar rotas de fuga que os criminosos podem usar; verificar se há terrenos vazios ou pontos de drogas; avaliar os índices de criminalidade do bairro e compreender se afetam o local e observar as dependências do local, para listar suas fragilidades. Após esses estudos, é desenhada a estratégia do projeto.
Ainda segundo Judkiewicz, a união dos esforços humanos e de tecnologia cria um cenário mais seguro para qualquer empreendimento, principalmente em hotéis. Não adianta ter equipamentos tecnológicos de última geração se não possuir pessoas habilitadas e qualificadas para operá-los. O inverso também é verdade: nada adianta ter profissionais preparados se eles tiverem equipamentos inadequados para usar.
Além dos esforços da equipe, a cultura de segurança também deve ser presente nesses empreendimentos, à medida que todos fazem parte do processo, pois quando as pessoas envolvidas se empenham em seguir e difundir as normas de segurança, minimizam bastante os perigos de uma ocorrência.
