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Giovane Gávio, ex-jogador de vôlei, ministra palestra no 61º Conotel

Direto de Goiânia – Giovane Gávio, ex-jogador de vôlei da seleção brasileira, e técnico da seleção de vôlei sub-21, e treinador da equipe de vôlei do Sesc no Rio de Janeiro, subiu ao palco do 61º Conotel – Congresso Nacional de Hotéis, realizado no Centro de Convenções de Goiânia, para ministrar a palestra “A Glória é Fruto de um Excelente Trabalho”.

 

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A apresentação de Giovane foi um misto de autobiografia e ensinamentos motivacionais. Nela, o atleta relembrou do início de sua trajetória como jogador, quando ouvia de todos os treinadores e colegas “que a bola não encaixava em sua mão”. Contrariando a afirmação de todos, que diziam que ele não tinha vocação para o vôlei, Giovane começou a treinar com o intuito de “se tornar o melhor jogador de võlei do mundo”, título alcançado seis anos depois, em 1993. “Não significou muito porque não fazemos nada sozinhos, somos sempre um time onde quer que vamos. Mas podemos melhorar multiplicando um a força do outro”, explicou o hoje treinador.

 

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O Treino Diário – Aqui se Constrói a Vitória – De acordo com Giovane, é preciso criar cascas para se proteger de algumas situações diárias, e para outras, é preciso tirá-las. Um dos grandes desafios atuais, segundo o atleta, é mostrar aos jovens a importância dos exercicios físicos em uma era onde o digital predomina. “O grande desafio no geral é fazer do meu dia, um dia melhor”, observou.

 

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Lembre-se dos Fundamentos Básicos – Eles são a base de tudo – “Temos que estar sempre atentos aos nossos fundamentos básicos, sejam quais forem. No esporte estamos sempre atentando aos detalhes, os movimentos, as estratégias, as modalidades: são os fundamentos básicos”, afirmou. De acordo com o esportista, é preciso buscar alcançar o máximo: “As vezes planejamos tudo, mas esquecemos do individual, saber exatamente onde queremos chegar. Empresas sempre estão buscando superar resultados porque fazem análises constantes de onde estão e para onde querem ir”, revelou Giovane.

 

Giovane também compartilhou histórias sobre a sua trajetória fora das quadras, como de quando foi contratado como treinador do Sesi por Paulo Skaf e, após perder a temporada com o time por ele formado, recebeu a notícia de que seria demitido. “Aquilo para mim foi um choque, mas pela primeira vez eu me senti motivado a fazer algo ainda melhor”, detalhou. “Na vida é assim, ou a gente ganha ou a gente aprende. Nas duas opções, saímos ganhando”, analisou.

 

A reportagem da Revista Hotéis viaja para Goiânia a convite da ABIH Nacional e Equipotel para a cobertura dos dois eventos.

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