Fundador da Cacau Show palestra no Fórum Nacional da Hotelaria
Alê Costa compartilhou sua trajetória de sucesso que começou com a fabricação de ovos de Páscoa e se expandiu para a hotelaria e entretenimento
O VI Fórum Nacional da Hotelaria, que acontece no Rosewood Hotel, em São Paulo, recebeu na tarde de hoje, 16 de setembro, Alê Costa – fundador e CEO da Cacau Show. Alê que iniciou sua jornada empreendedora aos 17 anos, quando fabricou os primeiros ovos de Páscoa e as primeiras trufas, sendo esse o ponto de partida da Cacau Show, e que recentemente tem investido no segmento hoteleiro, compartilhou um pouco da sua trajetória.
Alê com muito ânimo e disposição se apresentou ao público e contou que 19.675 é número de dias que ele viveu até hoje. “Porque esse número é importante? Porque na Cacau Show temos uma crença profunda que hoje é o dia mais importante da nossa vida. Então venho aqui trazendo a perspectiva de quem já viveu mais da metade de vida, sendo que dois terços da minha vida foi com a Cacau Show”.
O empresário apresentou alguns números e dados da empresa em 2024 e mostrou um pouco da paixão que o levou a realizar tantas coisas que incluem um ecossistema que inclui o Instituto Cacau Show, fazer parte do conselho do Amigos do Bem, do Graac, o recém-adquirido Playcenter (que vai virar um parque temático), produtora própria e a retomada da venda porta-a-porta com revendedoras autorizadas, entre outras coisas.
Alê Costa apresentou um pouco da proposta da Cacau Show.
Propósito – Vivemos para juntos, tocar a vida as pessoas compartilhando momentos especiais.
Visão – Ser inspiração no universo do cacau, honrando todas as potencialidades desse fruto sagrado.
Missão – Transformar o ordinário em extraordinário, oferecendo ao nosso ecossistema uma relação duradora com foco no crescimento, na rentabilidade, na oportunidade e na sustentabilidade.
Valores da Cacau Show
Paixão por realizar, atenção aos detalhes, fazer mais para mais pessoas com menos, inovação, lealdade, cultivar relações com carinho, respeito e pragmatismo. “As pessoas querem viver histórias, momentos especiais. O negócio de hoteleira é como receber as pessoas nossa casa”, afirma Alê.
