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Fábio Santana, CEO da Faitec Tecnologia, comenta a crise deflagrada pelo COVID-19

Em meio do avanço da pandemia do novo coronavírus, diversos representantes de empresas de toda a cadeia produtiva da hotelaria e do turismo têm divulgado a sua visão sobre o tema e projeções sobre os próximos meses.

Com a atual situação em que o País se encontra por conta dos últimos acontecimentos, muito se tem falado sobre as preocupações do meio empresarial e de negócios a respeito do que pode ou não acontecer, além das consequências de algumas medidas que estão sendo tomadas.

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Para Fábio Santana, CEO da Faitec Tecnologia, a crise traz uma oportunidade de reflexão: “O fluxo de caixa de uma empresa pequena costuma, em tempos de crise, suportar em média, dez dias. Passando isso, a empresa pode quebrar e como consequência, milhões de trabalhadores podem ser demitidos”.

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E prossegue: “Para uma empresa de médio porte, o fluxo de caixa suportaria em torno de 20 dias em uma crise. Passando disso, a empresa pode quebrar. Como resultado, a demissão de cerca de 50% de uma população, se em uma cidade pequena. Já em uma empresa de grande porte, o fluxo de caixa suportaria em média, 40 dias em uma crise. Após esse período a empresa também pode quebrar e realizar demissões em massa, tornando a crise ainda pior”.

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O executivo conclui: “Sendo assim, penso que, se nada for feito de forma segura, já na próxima semana podemos ver milhares de empresas quebrarem. Devemos então pensar de forma responsável, ouvir os profissionais técnicos e de saúde. Na minha visão, nosso País está na UTI e sem previsão de alta”.

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