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Evento Tendências 360 tem início com primeiro painel sobre os reflexos da COVID-19 no mundo

Iniciou agora pouco o evento online Tendências 360, onde durante três dias, os acompanhantes poderão ter acesso a conteúdos debatido por grandes profissionais do Brasil e do mundo assuntos sobre negócios. O evento, organizado em sessões temáticas, abordaram todas as grandes dimensões do comportamento e do consumo trazendo um panorama do mundo das tendências, gerando sinais e insights para os participantes.

Para cada tema, entre eles comer, morar, cuidar-se, aprender, viajar, entreter, um painel com a participação de convidados trendsetters que irão apresentar sua visão e debater os cenários e tendências de comportamento e consumo no mundo pós COVID-19.

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Abertura

Paula Abbas, da Thinkroom, fez a abertura do evento comentando que: “Analisar tendências consiste em analisar o novo, o diverso. Aquilo que nós não estamos acostumados a degustar em nosso dia a dia e que não estamos acostumados a fazer no momento”, alerta.

Carolina Haro, da Mapie e Disque 9 “Existe uma lei que explica porque umas pessoas enxergam tendências e outras não. Essa curva, lá na ponta, tem os inovadores, são os que criam tendências. Habitualmente são jovens, mas não necessariamente. Se você não enxerga a manifestação das tendências no seu negócio, não significa que você não vai chegar”, alertou.

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Clima ao Vivo

Painel Mundo

O primeiro painel do evento para falar sobre tendências do mundo que já superam o Coronavírus contou com a presença de Giovana Bonamim, do La Destilería, na Argentina, Isabela Sperandio, do El País, na Espanha, Peter Kronstrom, do CIFS e Renato Bertão, do Kookmin University, na Coréia do Sul.

Dinamarca

Peter Kronstrom: “O que estamos vendo é que tendências estão sendo aceleradas, como trabalho remoto, saúde preventiva, mudanças de infraestrutura

Iniciando o bate papo, Peter Kronstrom, do CIFS abriu o bate-papo falando dobre as mudanças no mundo atual. “O que estamos vendo é que tendências estão sendo aceleradas, como trabalho remoto, saúde preventiva, mudanças de infraestrutura… tudo isso está sendo mais rápido e mais acelerado. O momento é difícil, mas a nossa abordagem entendendo o momento e como podemos imaginar como o futuro. Este momento oferece grandes oportunidades. Para revisar nossas estratégias e como empresa, indivíduo e pessoa. No futuro teremos um pós COVID sim, vemos algumas tendência acelerando. Deveríamos virar protagonistas e não só vítimas”, apontou.

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Desbravador

Espanha

Isabela Sperandio: “O que aconteceu na Espanha é um contra ponto do Brasil”

Isabela Sperandio, Jornalista do El País, na Espanha, também opinou sobre o assunto comentando que: “Como sou jornalista, a minha leitura é sempre mais política social e econômica, mas as tendências vão ai. O que aconteceu na Espanha é um contra ponto do Brasil. O que está acontecendo na Europa é diferenciada do Brasil. A Espanha em pouco tempo tinham 100 mortos administrados, e 500 infectados, e acionaram o conhecido estado de alerta, então o Presente tem autonomia de todos para poder, entre outras coisas, intervir e ocupar fábricas, oficinas… para garantir alimentos básicos e ultrapassar o limite da pandemia. Ele duraria 15 dias, porém durou 50 dias e foi controlado no ponto de vista sanitário”, disse. “O Estado tomou muitas medidas para ficar em casa, algumas medidas foram tomadas para acalmar a população. Isso são fatores importantes serem relevador, e assim foi controlado. Foram passando pelas fases conforme a curva de contágio iam caindo”, finalizou.

Coréia do Sul

Renato Bertão: “Existe essa ideia de que China, Japão e Coréia são iguais, mas não são. É a mesma coisa de dizer que Brasil e Argentina são iguais”

Renato Bertão, Professor da Kookmin University, na Coréia do Sul, falou sobre a experiência na Coréia do Sul. “É um País onde eu vivo tem três anos, é diferente do Brasil. É minúsculo na Ásia, o que faz ela muito particular. Existe essa ideia de que China, Japão e Coréia são iguais, mas não são. É a mesma coisa de dizer que Brasil e Argentina são iguais. Estou em Seul, com 10 milhões de habitantes. A sociedade nessa ansiedade para se desenvolver, se tornou muito competitiva. Aqui estudam e manhã e de tarde estudam em institutos privados para aulas de reforço. As vagas de trabalho são bastante disputadas, o que gera individualismo, e gera reflexos na sociedade. 40% das casas, segundo pesquisas, tem apenas um morador. A taxa de natalidade é muito baixa. Isso mostra como o coreano se tornou extremamente individualista. Falando sobre tendências, muitos turistas vêm para a Coreia por conta disso. Em relação do COVID-19, surgiu o UNTACT, o famoso “sem contato”. Tendência de consumo que não envolve contato com o vendedor. A questão do COVI9-19 fez com que o mercado de delivery explodisse, e é contato zero. Quando você faz uma compra online, ele deixa na sua porta, você recebe uma mensagem e pega. Aqui não tem violência”, sinalizou.

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Argentina

Giovana Bonamim: “Começamos a notar que existe mudanças no fator de intimidade, humor, crianças, porque isso está sendo retido neste momento da pandemia”

Giovana Bonamim, do La Destilería, na Argentina, trouxe sua apresentação falando Arquétipos emergentes. “Aqui trabalhamos com os conflitos, o que fazem as pessoas estarem incomodas. A gente fez uma pesquisa mista, Argentina, Chile, Colomba, México e Peru. O que entramos em resultado é que a pandemia trouxe transformações em níveis médios. O que a gente notou é que as pessoas dizem que são relações de gêneros, relações raciais, cultivista e política. Em relação as suas casas, trouxe reflexões, mas não mudou. O que gerou desejo de mudança? Finanças, saúde e família e filhos, elas pensam o que pode mudar, como melhorar essa relação. Começamos a notar que existe mudanças no fator de intimidade, humor, crianças, porque isso está sendo retido neste momento da pandemia”, comentou.

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