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Estância em Pirenópolis investe em acessibilidade e turismo inclusivo

A Estância Shambala Piri traz condições mais acessíveis para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida desfrutarem as belezas naturais do Cerrado e viverem experiências exóticas de hospedagens. O Brasil conta com cerca de 45 milhões de pessoas com deficiência. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número representa cerca de 25% da população do Brasil. Esse número representativo despertou a atenção de parte de empresas e profissionais que atuam no setor imobiliário, diante da necessidade de adaptações em suas estruturas e no atendimento a essa parcela da população.

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De acordo com o empreendedor Neylon Jacob, a acomodação na estância Shambala Piri foi pensada para que seja inclusiva e que mais pessoas possam apreciar o Cerrado. “Um dos principais problemas em Pirenópolis é justamente a dificuldade de acessibilidade. Basta andar pelas ruas da cidade e vamos ver poucos espaços adaptados para o deslocamento de cadeirantes”, destaca Jacob. O glamping que é uma opção de hospedagem que mistura os conceitos de “glamour” e “camping”, está localizado a 7 km do centro de Pirenópolis. O novo empreendimento proporciona aos visitantes um ambiente rústico com infraestrutura e comodidades oferecidas pelo setor hoteleiro.

Estância investe em acessibilidade e turismo inclusivo, em Pirenópolis
Banheiro adaptado para pessoas com deficiências e mobilidade reduzida – Foto Divulgação
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O Olho do Dragão, como foi batizada a cabana, conta com um deck que tem uma rede horizontal suspensa e uma banheira de hidromassagem com cromoterapia, com vista para a serra. O local possui rampa de acesso. “O interior também conta com espaços mais amplos e com fácil circulação, os móveis ficam distribuídos de forma a não atrapalhar os movimentos no interior do glamping”, afirma o empreendedor. Boa parte dos móveis foi desenhada para proporcionar uma boa experiência para quem visitar o espaço, seja pessoa com deficiência ou não. “A mesa, os balcões, as pias e os equipamentos eletrônicos, como o microondas, também foram adaptados para atender os hóspedes cadeirantes”, completa Jacob. Ele ainda destaca que as tomadas e interruptores também ficaram a uma altura acessível aos cadeirantes, além de atenderem a comandos de voz. O projeto foi pensado para suprir os desejos e necessidades de um público específico e proporcionar experiências únicas em um glamping.

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Denise Bertola

Denise Bertola é Repórter da Revista Hotéis

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