COVID-19: Investir em tecnologia é garantir sobrevivência hoteleira

Existem muitas soluções disponíveis no mercado que além de agregar valor aos serviços prestados nos hotéis, rentabiliza a receita e maximiza o conforto e segurança dos hóspedes

Existem muitas dúvidas em relação a padrões de serviços e procedimentos operacionais que os hotéis devem adotar no pós COVID-19, mas uma é certa. Quem não investir em tecnologia para reduzir custos operacionais, agregar valor aos serviços prestados não será competitivo e corre sério risco de encerrar as atividades. E quando falamos de tecnologia o que vem a cabeça de muitas pessoas é a robotização do hotel, mas existe tecnologia tão simples de ser utilizada para ganhos de produtividade que muitos meios de hospedagens ainda continuam negando a existência. O MOP é uma delas e parece incrível, mas essa tecnologia inventada no século XX, que é a de um esfregão para torcer num balde, ainda não é utilizada em muitos meios de hospedagem pelo Brasil afora. Com isso, é comum ver profissionais da limpeza e ou da governança hoteleira sobrecarregando articulações e coluna para torcer um pano centenas de vezes ao dia. E o pior que as vezes utilizam esse mesmo pano para fazer limpeza de outros locais, como vasos sanitários ou mesmo pias dos banheiros. Parece mentira, mas isso ainda acontece em muitos meios de hospedagem pelo Brasil afora. E a culpa não é desse profissional, mas na falta de treinamento e na visão do empreendedor que investir em tecnologia significa custos.

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Existem pesquisas e estudos mercadológicos demonstrando que uma camareira de um hotel de médio porte torce um pano de chão em torno de 250 vezes por dia e um faxineiro 380 vezes. E se o empresário ainda mantém essa metodologia de limpeza em seu hotel, como ele pode adotar equipamentos com tecnologia IRC – Ionização Rádio Catalítica na desinfecção. Pode parecer ficção cientifica, mas na verdade a aplicação desta tecnologia oferece a qualidade ideal e com ótimo custo benefício. E isso fará a diferença a partir do pós COVID-19, pois tecnologias simples mas eficientes para assegurar produtividade dos colaboradores, consequentemente redução de custos operacionais e maximizar a segurança dos hóspedes é questão de sobrevivência do próprio negócio.

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Edgar J. Oliveira

Diretor editorial - Possui 31 anos de formação em jornalismo e já trabalhou em grandes empresas nacionais em diferentes setores da comunicação como: rádio, assessoria de imprensa, agência de publicidade e já foi Editor chefe de várias mídias como: jornal de bairro, revista voltada a construção, a telecomunicações, concessões rodoviárias, logística e atualmente na hotelaria.

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