Confira os 10 destinos mais buscados no primeiro semestre de 2018
A ferramenta de planejamento de viagens, KAYAK revela os destinos nacionais e internacionais mais populares de 2018 até agora e identifica os destinos que mais têm crescido em buscas este ano:
Além de seus potenciais turísticos, São Paulo e Rio de Janeiro lideram as preferências
nacionais, atraindo muitos viajantes com finalidades comerciais e profissionais. “Fortaleza ultrapassou Salvador e conquistou o terceiro lugar. O turismo local tem recebido uma série de investimentos e, com novas conexões para a Europa, a relevância do destino deve crescer ainda mais nos próximos meses”, afirma Eduardo Fleury, Líder de Operações do KAYAK no Brasil.
Lisboa, que já vinha crescendo desde o início do ano, agora está à frente de Miami, conquistando a liderança do ranking internacional. Buenos Aires superou Paris e Santiago cresceu duas posições em relação a 2017, revelando uma atenção maior dos brasileiros para seus vizinhos na América Latina. Apesar disso, continuam sendo os únicos destinos da América Latina a aparecer no top 10.
O estudo também identificou os 10 destinos nacionais e internacionais que mais cresceram em % de buscas, comparando-se o primeiro semestre deste com o mesmo período em 2017:
É possível perceber que há um crescimento maior de destinos domésticos em comparação com os internacionais. Maceió aparece como um destaque nacional e a importância de Fortaleza é reforçada – a cidade aparece em segundo lugar, com um crescimento de 101%. “São Paulo e Rio de Janeiro não têm destaque entre os destinos que crescem em buscas, embora continuem sendo as mais buscadas, o que sugere uma ampliação do interesse dos brasileiros por novos destinos, fora deste eixo tradicional”, comenta Fleury.
Santiago, Buenos Aires e Cancun estão na liderança no top 10 dos destinos da América Latina. Fleury completa: “Neste primeiro semestre ainda há muitos destinos nos Estados Unidos em alta; contudo, alguns fatores – como a alta do dólar – têm impactado as buscas dos brasileiros, mais atentos a opções domésticas e na América Latina. Na retrospectiva de final de ano é possível que tenhamos um resultado bem diferente”.