Terminou a instantes no hotel Turismo, do Complexo Grupo Rio Quente Resorts, em Goiás, mais um painel do evento Adit Share. Desta vez, o tema abordado foram os parques aquáticos como âncoras para empreendimentos imobiliários e hoteleiros.
O painel foi moderado pela executiva Luciana Kuzuhara, da RCI, e teve como painelistas a Arquiteta e Urbanista, Zélia Ferreira; Carlos Mauad, da empresa Carlos Mauad Arquitetura e Planejamento e de Francisco Costa Neto, do Grupo Rio Quente. O evento está contando com o apoio da Revista Hotéis como mídia de apoio.
Abrindo o painel, o arquiteto Carlos Mauad iniciou citando alguns clientes os quais ele presta assistência. “Produtos de lazer devem ter atividades de lazer, contemplativas e interativas. Percebo que no Brasil que as atividades interativas, como no caso dos parques aquáticos, são muito fáceis de serem implantadas no Brasil, pois o brasileiro está mais habituado em atividades interativas. Os parques aquáticos são grandes atrativos na hora de se comercializar um empreendimento imobiliário e de timesharing”, afirma Mauad.
Para Zélia Ferreira, falar de parque aquático pra nós arquitetos é sempre muito bom. “O conceito de se projetar um empreendimento com parque aquático é um grande atrativo, pois nós projetamos sonhos, onde nos possamos alcançar os nossos jovens”. Outro assunto levantado pela arquiteta foi a água termal, a qual agrega muito mais conforto ao cliente. “Acho que os parques aquáticos de todo o Brasil deveriam aquecer suas águas, pois elas trazem muito mais conforto ao usuário e tem a grande possibilidade do empreendimento deixar de ser sazonal, podendo ser utilizado durante o ano todo”, afirma. ~
Além desses assuntos, Zélia citou um grande case de sucesso no ramo de parque aquático, que é a cidade de Olímpia, localizada no interior paulista, a qual recebe 1,5 milhão de turistas por ano e está recebendo investimentos em novos parques.
Francisco Costa Neto falou um pouco sobre a competitividade entre parque aquático versus parque seco (diversões). Na visão dele investir em parques aquáticos é muito mais rentável e se adapta no método de consumo do público brasileiro. “O Brasil está muito neste modelo de Resort Park”.
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