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ABIH-GO encaminha carta ao governo pedindo pedido de flexibilização para sobrevivência do setor

A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis Goiás (ABIH-GO) enviou ontem (14), ao Governador Ronaldo Caiado, um documento reitera pedido de flexibilização com obediência ao protocolo de higiene e proteção garantida, proposto em março de 2020, pela premente necessidade de medida que garanta a sobrevivência de empresas e empregados do setor:

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“Após quase 60 (sessenta) dias do Decreto Governamental para combater a Pandemia do Covid19, quando o segmento acatou e cumpriu rigorosamente todas as determinações emanadas do estado, a situação tem se agravado exponencialmente, para milhares de meios de hospedagem e de pessoas que deles dependem direta e/ou indiretamente, levando-as a dor e ao desespero ante a iminente e irreversível insolvência se persistir o fechamento.
Algumas empresas já fecharam as portas definitivamente, milhares de pessoas estão sendo demitidas e centenas de famílias já enfrentam a fome, a miséria e consequentes mazelas. Absoluta a falta de recursos que se avoluma. Observe-se que, se alguns prorrogaram a situação com um seguro desemprego, muitos não fizeram jus ao mesmo, e não há como ser recolocados no mercado de trabalho.

Serviços de hospedagens, incluídos no rol de atividades essenciais colaborando no combate à pandemia, e liberados na maioria dos estados e capitais por decretos estaduais e municipais pelo período de quarentena e até de lockdown (p.ex.): Minas Gerais, Bahia, São Paulo, Rio Grande do Sul, São Luís/MA, Brasília/DF, Florianópolis/SC… excetuando, é claro, Resorts e Parques aquáticos ou de lazer,

Na hotelaria, os procedimentos de limpeza e higiene do protocolo já aprovado, são cumpridos rigorosamente e permite o controle efetivo do fluxo de pessoas e identificação de eventuais casos, o que, alternativas que vem sendo utilizadas no estado, como aluguel de imóveis, Airbnb e outras, fora do radar legal e do controle estatal, acabam operando na clandestinidade e frustram os esforços de contenção.

Por suas políticas de segurança e assistência aos hóspedes, sendo responsáveis civilmente, por estes e por seus colaboradores, as empresas cuidam de NÃO expor estas pessoas a riscos, além de prestarem ajuda caso surja alguém contaminado.

A hotelaria tem servido de refúgio aos profissionais de saúde e pessoas do grupo de risco que precisam do isolamento que o ambiente oferece, e a disponibilização dos serviços de alimentação e conveniências integradas no mesmo local, o que evita a circulação e interação com estranhos e até mesmo com familiares.

DIANTE DO EXPOSTO ACIMA, A ABIH-GO SOLICITOU AO GOVERNADOR QUE RECONHEÇA A HOTELARIA COMO ESSENCIAL E LIBERE O SEU FUNCIONAMENTO COM AS DEVIDAS CAUTELAS E FISCALIZAÇÃO.

Fernando Carlos Pereira

Presidente da ABIH-GO”

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