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Recife Convention apresenta perfil do turista de eventos em 2015

Com o apoio da Prefeitura, o Recife Convention & Visitors Bureau fez um estudo quantitativo em eventos captados e apoiados pela entidade para traçar o perfil socioeconômico do turista de eventos que visitou a cidade em 2015. O gasto médio diário deste viajante na Região Metropolitana do Recife foi de R$ 471,76, resultado superior aos R$ 459,84 que eram gastos no ano anterior.

Foram aplicados questionários estruturados e padronizados em uma amostra de 1.574 com margem de erro de 2,5%. Entre os eventos pesquisados, estão o I Congresso Internacional de Desenvolvimento Humano, o 8º Congresso Internacional de Doenças Cardiovasculares, o Congresso Brasileiro de Biologia Marinha, o Congresso Internacional de Direito Constitucional, o Congresso Latino-Americano de Endocrinologia, a Feicon Nordeste, a Movexpo, o X Congresso Brasileiro de Terapias Cognitivas, o Congresso da Sociedade Brasileira de Computação e a Fenahall.

Segundo o presidente do Recife CVB, Bruno Herbert, o tempo de permanência variou de três a quatro dias (65,1%). “A relevância dos eventos é o motivo principal para a vinda dos turistas de eventos a Pernambuco. Entre os atrativos mais visitados, estão Boa Viagem, Olinda e Porto de Galinhas. Além disso, um dado reconfortante é que 99% dos entrevistados recomendariam o Estado como destino turístico”, analisa.

Fernando de Noronha, Olinda, Recife e Porto de Galinhas são as cidades que os turistas mais ouviram falar antes de vir a Pernambuco. Dos entrevistados, 56,5% já conheciam o Estado e 83,4% pretendem voltar. Os principais emissores são: São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Paraíba, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Ceará e Alagoas.

As empresas foram as principais responsáveis pela divulgação dos eventos (60,9%). Outros fatores também contribuíram, como a internet (29,8%) e comentários de amigos (24,9%). Já o meio de hospedagem mais utilizado foi o hotel (66,3%), seguido de casa de parentes e amigos (16,5%) e pousadas (10%).

O perfil do turista também apontou que 48,3% são do meio acadêmico; 34,5%, do corporativo, e 17,2%, da saúde. Além disso, 43,5% estavam empregados; 26,2%, eram autônomos, 13,2%, funcionários públicos, e 12,6%, empresários. A maioria (62,3%) tinha 40 anos ou menos e renda declarada na faixa de R$ 2001 a R$ 8 mil (68,9%). Com relação à escolaridade, 41,9% tinham curso superior completo, 23,3% pós-graduação, 9,6% mestrado e 3% doutorado.

Dentro da cidade, o meio de transporte utilizado foi táxi (57%) e carro (31,1%). Para chegar ao destino, 77,6% utilizaram o avião; 17,9%, carro, e apenas 2,9%, ônibus. A maioria organizou a própria viagem (54,3%), enquanto apenas 3,9% recorreram a agências de viagem e 37,3% tiveram tudo organizado pela empresa.

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