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Quanto pior, melhor! Artigo de Rhaxwell Santos

Naturalmente, a gestão é feita de desafios. Daí, quando essa fonte escassa, muitos executivos buscam outras frentes, abrem-se ao mercado e nesse momento, por vezes, mudam de situações para aceitar outros desafios. Nem só o dinheiro provoca a mudança de posição: muitas vezes é a necessidade de fazer algo novo e ir além do que se faz.

O gestor, ao assumir um projeto, deve mapear todo o sistema que o envolve, abstrair-se dele e entendê-lo a partir de uma leitura crítica e positiva do tamanho e das dificuldades desse novo intento. Analisar os recursos necessários, materiais humanos e intelectuais, bem como os financeiros necessários à mudança esperada, devem ser cuidadosamente posicionados a fim de se obter o maior resultado, no menor tempo e gerando o mínimo de traumas e estresse possíveis. Sair da zona de conforto e dar resultados naturalmente provoca turbulências, pois ‘o pão só se assa com a porta do forno fechada’.

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Assumir um comportamento de alta performance e incorporar isso na sua vida profissional, num primeiro momento pode afastar e assustar os “normais”, mas depois agrega e aproxima os que querem mais e sabem que podem ir além, ao lado desse tipo de líder. Algumas vezes, pessoas envolvidas nos processos antigos, ao perceberem as mudanças acontecendo, deparam-se com questionamentos que, se não forem absorvidos de forma positiva, podem ser cruéis: “como não vi isso antes?”  “Por que eu não resolvi ou já fiz isso?” “Se era para resolver tão facilmente, eu já teria feito”. Porém, posso afirmar: se fosse fácil, qualquer um faria! Fazer parecer fácil é uma virtude dos focados na solução.

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A expertise do gestor faz as coisas complexas parecerem simples. O líder faz com que o tempo e as pessoas trabalhem a seu favor; sabem aplicar soluções fantásticas para solucionar equações impossíveis.

Para alguns, a teoria do “caos” pode parecer uma grande oportunidade, pois enquanto uns dizem, simplesmente: “quanto pior, melhor”, mas se “banham” nesse pior e fazem a “manutenção da doença”, tirando proveito dela, os gestores de alta performance asseveram que “quanto pior, melhor”, no sentido de que poderão “arrumar a casa”, reordenando e gerando resultados fabulosos para o negócio. Vivem, então, da saúde da empresa e não da sua doença.

*Rhaxwell Santos, Superintendente da Fazenda Vila Real, Executivo de Alta Performance, Gerador de Resultados e Formador de Equipes Vencedoras.

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Edgar J. Oliveira

Diretor editorial - Possui 31 anos de formação em jornalismo e já trabalhou em grandes empresas nacionais em diferentes setores da comunicação como: rádio, assessoria de imprensa, agência de publicidade e já foi Editor chefe de várias mídias como: jornal de bairro, revista voltada a construção, a telecomunicações, concessões rodoviárias, logística e atualmente na hotelaria.

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