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Papel da concierge hoteleira é tema de palestra em Encontro em Belo Horizonte

Direto de Belo Horizonte (MG) – A concierge do hotel Windsor Atlântica, localizado em Copacabana no Rio de Janeiro, Renata Guedes terminou agora há pouco uma palestra no IV Encontro de Concierges e Recepcionistas que teve início hoje a tarde em Belo Horizonte (MG). O evento está sendo realizado no Museu de Arte da Pampulha que recentemente foi tombado como Patrimônio Cultural da Humanidade, pela UNESCO. Renata começou sua palestra explicando aos participantes a origem da palavra concierge. “Na idade média existia a figura da pessoa que zelava pelo castelo, era de confiança do rei e guardava as chaves dos aposentos. Nos nossos tempos atuais o concierge ganhou força na França, através de Fernand Gillet que fundou em 1929 a Le Chefs D´Or. Essa é uma entidade de serviço através da amizade, uma rede de contato com representação em mais de 30 paises, na qual sou diretora da entidade no Brasil”, revelou Renata.

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Em sua palestra ela explicou algumas funções de um concierge. “Ele pode fazer reservas de iates, helicópteros, transfer, compra de roupa, sapato, pedido de flores, programar passeios e sempre está disposto a ouvir as necessidades dos hóspedes e procurar resolver. A função hoje é bem reconhecida e já está presente em diversos outros setores da economia, como em hospital e shopping centers. Para ser um bom concierge é necessário ser um profissional curioso para saber onde está acontecendo as atrações da cidade e saber recomendar”, assegura Renata.

Renata Guedes: "A vida é um constante aprendizado e essa é a melhor parte desta experiência”
Renata Guedes: “A vida é um constante aprendizado e essa é a melhor parte desta experiência”

E deixou algumas dicas importantes para os participantes para evitar cometer erros comuns e citou. “A concierge não é um site de busca, mas ela deve ter variadas informações para passar aos clientes, de forma precisa, atualizada e personalizada. Uma indicação equivocada pode gerar uma experiência ruim ao hóspede e macular a imagem do hotel. A concierge é um facilitador de sonhos, ela sabe onde existe tal coisa e que o hóspede necessita. Outra dica importante é que este profissional não pode ser displicente e nem mal humorado, devendo estar pronto para atender as necessidades dos hóspedes”, concluiu Renata deixando uma mensagem aos presentes. “A vida é um constante aprendizado e essa é a melhor parte desta experiência”.

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Edgar J. Oliveira

Diretor editorial - Possui 31 anos de formação em jornalismo e já trabalhou em grandes empresas nacionais em diferentes setores da comunicação como: rádio, assessoria de imprensa, agência de publicidade e já foi Editor chefe de várias mídias como: jornal de bairro, revista voltada a construção, a telecomunicações, concessões rodoviárias, logística e atualmente na hotelaria.

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