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Flex do Brasil espera aumentar as vendas de colchões em até 10%   

A Flex do Brasil, fabricante de colchões de mola, está projetando um crescimento nas vendas de até 10% para o ano que vem, na expectativa de que o mercado esteja mais estável.

De acordo com Edson Ayub, diretor geral da empresa, o otimismo se justifica em virtude de dois fatores basicamente: expansão do número de lojas de clientes existentes (no caso, revendedores varejistas) e abertura de novos empreendimentos. Ayub afirma que apesar da recessão econômica dificultar muitos setores, ajuda na hora de abrir mais um estabelecimento: “a crise econômica acaba proporcionando algumas vantagens, como o barateamento do valor do aluguel em espaços comerciais, queda no preço de imóveis, além de outras despesas que ficam menores”.

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O segundo fator para o crescimento nas vendas da companhia é a abertura de novos mercados, principalmente nos estados do Nordeste, e a correção de distribuição em cidades do interior de São Paulo, região onde a Flex ainda possui espaço de crescimento.

Na avaliação do diretor geral da Flex, o mercado de colchões no Brasil chegou ao “fundo do poço” em 2016, com leve recuperação neste ano. Mesmo assim, a perspectiva ainda é de queda nas vendas em 2017. Porém este ano, a Flex irá fechar este com crescimento.

Estima-se que o mercado de colchões movimente cerca de R$ 7,5 bilhões no país, o que inclui os de espuma, de mola e as estruturas-base do tipo box. “Estamos falando de um setor extremamente fragmentado, com cerca de 450 fábricas das mais variadas marcas”, o que significa, complementa Ayub, “que a grande maioria se constitui de microempresas”.

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