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Controle de Contaminação nos Meios de Hospedagem: A higienização como aliada

Por Denise Bertola

A Indeba tem mais de 50 anos de atuação na indústria química brasileira e oferece ao mercado soluções de limpeza e desinfecção profissional. Na Equipotel 2018, a bióloga Maria de Deus apresentou a pesquisa que ela desenvolveu no segmento hoteleiro e será publicado no Congresso de Microbiologia de 2019, sobre higienização e controle de contaminação nos meios de hospedagem.

Entre os objetivos da pesquisa estavam quantificar e qualificar a carga microbiana nas superfícies do ambiente hoteleiro, demonstrar a eficácia da higienização e orientar profissionais no processo de limpeza. Foram avaliados dez hotéis de médio e grande porte, todos em Salvador. Em cada hotel foram realizadas três etapas. O ambiente foi avaliado depois do uso, depois de uma limpeza com detergente e a última etapa após a desinfecção com produtos adequados.

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De acordo com a pesquisa, a limpeza demonstrou uma eficácia que varia de 40% até 80% dependendo da superfície. Já com a desinfecção, a eficácia fica entre 90% e 99%. Entre os locais inspecionados estavam o vaso sanitário, mesa de alimentação, sofá, box de banheiro e telefone.

Surpreendentemente, segundo Maria de Deus, o item mais contaminado encontrado nas análises foi o telefone. E geralmente ele não recebe os cuidados necessários de desinfecção.

Fernanda Cerri ainda destacou que 98% dos hóspedes se incomodam com a sujeira em um hotel, e para oferecer uma experiência de excelência é preciso atingir os cinco sentidos do cliente. Para isso foi criado o POP, Procedimento Operacional Padrão, para oferecer o treinamento adequado para os colaboradores. A padronização e a eficiência do procedimento são essenciais para oferecer uma hospedagem agradável e satisfatória.

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