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Comunicação interna num hotel é tema de palestra no Encontro Nacional de Governança

Direto do Rio de Janeiro – Terminou agora à pouco a palestra abordando a importância que tem informação prévia na Governança para o planejamento e organização de grupos. Esta palestra proferida por Mônica França faz parte da programação do Encontro Nacional de Governança Hoteleira que é promovido pela ABG — Associação Brasileira de Governantas e Profissionais da Hotelaria  em comemoração aos seus 10 anos de atividades. O Windsor Atlântica Hotel  Copacabana, no Rio de Janeiro sedia este importante encontro até amanhã dia 25 de outubro, onde várias governantas e profissionais do setor estão reunidos para debater temas relevantes do setor, assim como atualização de conhecimento.

    

Mônica França é profissional com mais de 15 anos de experiência no mercado hoteleiro com atuação em renomados e luxuosos hotéis do Brasil e exterior. Possui formação em hotelaria e turismo com especialidade em hospitalidade pela FGV e atualmente é Consultora e gestora de projetos da Governança.com consultoria

 

Mônica começou sua palestra destacando que localização de um hotel ainda é o principal fator de escolha pela nova geração, depois vem uma boa cama e muitas tomadas num apartamento para conectar seus aparelhos. “Esta geração é muito exigente, imediatista e a maioria dos hotéis ainda não compreenderam como se comunicar com estes hóspedes”, destacou Mônica.

 

A importância das equipes operacionais terem uma sinergia e usarem a mesma linguagem na comunicação interna foi a tônica da palestra onde houve uma grande interação com os participantes. “Uma boa comunicação resulta em segurança, agilidade, integração, padrão de serviços, confiança, exatidão e resultados. A comunicação interna é um instrumento da administração estratégica. Conhecer bem as ferramentas tecnológicas em proveito próprio é de extrema importância para reduzir custos operacionais e maximizar a qualidade dos serviços prestados. O maior contemplado é o hóspede”, destacou Mônica.

 

Experiências de conflitos entre os setores de recepção e manutenção com a governança foram debatidos entre os participantes. “Manutenção não pode entrar num apartamento sem o conhecimento prévio da recepção e da governança para evitar que o apartamento seja liberado para o hóspede sujo. Mudanças de hóspedes nos apartamentos sem prévio aviso geram conflitos entre recepção e governança e em muitos hotéis parece que são setores completamente independentes e não se comunicam. Falta de comunicação interna gera retrabalho, custos e insatisfação entre os hóspedes”, concluiu Mônica. 

A Equipe da Revista Hotéis viaja e se hospeda a convite da ABG Nacional

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