Para encerrar a programação, do 3º Fórum Costa Brava de Gestão de Viagens Corporativas, que aconteceu no Royal Palm Plaza Resort, em Campinas (SP), foi apresentado o painel “Desejos x necessidades – como resolver esta equação?”, que abordou a comunicação entre a empresa e seu viajante e promoverá um benchmarking entre os participantes, além de realizar uma pesquisa real e interativa sobre o tema, com votação eletrônica.
Participaram do painel como palestrante Rodrigo Cezar, que atualmente trabalha na Roche nas áreas de eventos e viagens, além de ser atual Conselheiro da Alagev, e Marcelo Guerra, viajante corporativo e como moderador Heber Garrido Diretor dos Hotéis Transamérica e do Transamérica Hospitality Group.
Para Garrido a política de gestão de viagens corporativas é uma função estratégica que vem crescendo muito no mercado global e já se tornou uma pratica essencial nas principais empresas. “É fundamental ter uma política transparente e segura para oferecer segurança aos gestores e viajantes, além de minimizar custo com um controle mais eficiente”, frisou
Segundo Cezar esta política bem planejada nas empresas busca minimizar custos e oferecer segurança a seus viajantes. “Em todo o mundo, cada vez mais empresas implementam essas políticas para agregar valor à organização de diversas maneiras como: o equilíbrio das necessidades de viagem dos colaboradores com os objetivos da empresa; maximizar o valor investido em viagens; garantir o controle e acompanhamento dos custos; perceber os savings através das condições negociadas; oferecer confiança e tranquilidade aos viajantes e centralização das informações aos colaboradores da viagem e envolver as empresas com endomarketing”, pontuou.
Ao final os palestrantes destacaram que estabelecendo esta politica de gestão de viagens corporativas planejada, equilibrada e transparente, os gestores conseguirão otimizar todo o processo tornando-o mais eficiente e seguro. “Investir em politicas de viagens corporativas e em novas tecnologias é conseguir ter uma gestão dinâmica deste setor nas empresas e o resultado é minimizar custos, detectar as necessidades de seus viajantes, melhorar no relacionamento com seu fornecedor ou cliente e facilidade e agilidade nos processos”, concluíram os executivos.
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